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Nokia vai se despedir do Symbian nos seus aparelhos da série N

Via @fzero chega a notícia do Engadget de que a Nokia está dando adeus ao Symbian na sua linha superior de aparelhos, a série N – o N8 será o último com Symbian.


Um N97 com Symbian

Embora até recentemente parecesse que a empresa tinha planos grandiosos para o sistema cujo código foi aberto recentemente, parece que ele será relegado às linhas mais baratas e com menos recursos, enquanto os modelos com mais recursos (incluindo o topo da linha, que já se aproxima dos recursos de netbooks) adotará apenas o MeeGo, que dá continuidade (do ponto de vista da Nokia, especialmente) ao sistema Maemo. (via engadget.com)


• Publicado por Augusto Campos em 2010-06-23

Comentários dos leitores

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    Assis (usuário não registrado) em 23/06/2010 às 2:02 pm

    isso ja era esperado. o problema é lançar um celular tão caro com um software moribundo como foi o caso do n8

    Smith (usuário não registrado) em 23/06/2010 às 2:12 pm

    Pensei que iriam largar o Symbian e adotar o Androide rsrs

    ivan (usuário não registrado) em 23/06/2010 às 2:18 pm

    ainda há esperança :)

    Samuel (usuário não registrado) em 23/06/2010 às 2:26 pm

    Uhm… eu me sentiria mto p. da vida se tivesse comprado um N8…
    ah, vou comprar o N9 msm XD

    @rhobsonv (usuário não registrado) em 23/06/2010 às 3:01 pm

    Puxa, isso que é sacanagem. Fiquei tão empolgado com o hardware do N8, depois fui desanimando com as notícias dsobre o Symbian^3. E agora isso…
    Será que vai ser possível atualizar o N8 para o Meego, ao contrário do que vai acontecer com o N900? =)

    Edgar (usuário não registrado) em 23/06/2010 às 3:10 pm

    Sinceramente, são sei o que se passa na cabeça dos estrategistas da Nokia. Primeiro, lançam o N900, um baita aparelho que está sendo utilizado como plataforma de desenvolvimento do Meego, mas que não terá oficialmente uma atualização para o próprio. Tudo bem, que é perfeitamente instalar o Meego no N900, mas isso não ser suportado oficialmente… Sem dizer que dormiram no ponto com o lançamento do Meego. Isso deveria ter sido feito quando o Android ainda era um bebê, e não um gigante já despertando.
    Aí lançam um outro super aparelho, o N8, com o ultrapassado Symbian, e por fim decretam o fim deste SO. Porque não o lançaram com o Meego? Francamente, é uma atrapalhada atrás da outra…

    O N8 só foi demonstrado, ainda está bem longe das prateleiras. Eles podem mudar ainda o OS dele, apesar de achar isso improvável.

    Elessar (usuário não registrado) em 23/06/2010 às 4:06 pm

    Apesar de concordar com as queixas dos amigos acima, acho que pelo menos agora eles irão, de uma vez, largar mão do Symbian (nos smarts e derivados) e focar aonde eles realmente devem: Meego.

    Márcio Carneiro (usuário não registrado) em 23/06/2010 às 4:14 pm

    Creio que o N8 foi o ultimo teste para a plataforma Symbian. E como não melhorou muito em relação ao n97. A aposta é o meego.

    cochise (usuário não registrado) em 23/06/2010 às 6:43 pm

    para quants pessoas no mundo real, atualização de firmware é algo importante?

    Rafael A. de Almeida (usuário não registrado) em 23/06/2010 às 7:27 pm

    cochise, isso era o que eu estava pensando.

    Marcos Alexandre (usuário não registrado) em 23/06/2010 às 7:56 pm

    Sou fã do Symbian, ainda mais depois que virou Open Source. Adorei o N97 e gostei das mudanças do Symbian^3 no N8, uma boa evolução em um SO que estava precisando renovar.

    Fico triste com a notícia, mas espero que o Meego faça jus ao legado do SO mais utilizado em celulares e smartphones.

    Marcos Alexandre (usuário não registrado) em 23/06/2010 às 8:08 pm

    Cada vez que leio uma comparação Lazarus x Delphi onde o primeiro sai favorável, tenho a impressão de que quem escreveu faz anos que não programa no segundo ou então não conhece direito. O Delphi além de ter muito mais componentes, tem recursos sofisticados de refatoração, MVC, um ganho absurdo de performance em processadores multi-core, suporte com componentes visuais a dispositivos touch-screen inclusive multi-touch, acesso a muito mais bancos de dados e dezenas de tipos de relatórios.

    “O Delphi, em contrapartida, é caro e só tem para Windows. Mas se você quiser criar aplicações fechadas ou comerciais, pode fazer tranquilo, a licença permite.”

    Caro é relativo, tem licença de 1500 reais, não é barato pra um usuário doméstico, mas dependendo da empresa é um preço baixo pela produtividade que proporciona.

    ” É multiplataforma! “Write once, compile anywhere”,
    Seu código pode ser compilado sem alteração para todas as plataformas suportadas: Windows de 32 e 64-bit (o Delphi atualmente só compila para 32-bit), Linux (escolha entre GTK ou QT!) e Mac (entre outras, se você não usar alguns recursos gráficos).”

    Esqueceu de falar que o executável fica enorme. E o Delphi hoje também compila pra Linux, Mac e .NET, sendo que a próxima versão do RAD Studio vai gerar até código pro iPhone.

    “O Delphi já teve versões gratuitas, as edições “Personal” e o TurboDelphi. Mas foram descontinuadas.”

    Aí caiu no “di grátis” de novo, já que as versões gratuitas não deixaram de funcionar e as comerciais rodam o que a gratuita faz.

    @Marcos Alexandre

    O assunto sobre Lazarus x Delphi está meio deslocado aqui neste tópico, mas tenho uma coisa a dizer sobre um ponto de sua opinião:

    “Esqueceu de falar que o executável fica enorme.” Que você disse sobre o Lazarus.

    Para isso não ocorer, basta usar a função strip da IDE, que vai desativar o modo de debug, que é quem mais incha os executáveis.

    Ai eles voltam a ficar com tamanho normal.

    psicoppardo (usuário não registrado) em 23/06/2010 às 9:55 pm

    @acho que teu comentário veio no lugar errado.

    além de que, o delphi é tão demodê!!!

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