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Fundador da Wikipédia elogia decisão do Google na China

Do iG Tecnologia:

Jimmy Wales, cofundador da Wikipédia, manifestou seu elogio à Google pela decisão na China, por meio de seus perfis em redes sociais. “Meus parabéns, Google. Yahoo, Microsoft e Facebook deveriam apoiar também – a liberdade de expressão é importante”, disse ele em seus perfis do Twitter e Facebook.

Segundo o site ComputerWorld, Wales sabe do que fala: a própria Wikipédia já teve seus períodos de total e parcial censura na China, devido aos artigos que discutiam questões políticas delicadas, como a invasão do Tibet, o massacre da Praça Tiananmen, a independência de Taiwan e a repressão do movimento religioso Falun Gong. (via tecnologia.ig.com.br)


• Publicado por Augusto Campos em 2010-03-25

Comentários dos leitores

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    Ivan (usuário não registrado) em 25/03/2010 às 10:00 pm

    Vale lembrar que o Google doou 2 milhões pra salvar a Wikipedia.

    Caio César (usuário não registrado) em 25/03/2010 às 10:24 pm

    Eu não apoio a decisão do Google. É muito bacana você entrar em um país com um regime ditatorial, assinar um acordo e depois fazer seu nome e conseguir usuários, simplesmente “virar a casaca”.

    Agora o mundo vai falar sobre “liberdade” na República Popular da China…

    Zhu Sha Zang (usuário não registrado) em 26/03/2010 às 1:57 am

    Caio, mude-se para a China se gosta tanto de lá.

    Marcelo Nascimento (usuário não registrado) em 26/03/2010 às 8:41 am

    @Caio,

    Mas o mundo já fala sobre isso. Desde antes das olimpíadas o assunto é explorado na imprensa…

    E porque você considera isso um problema?

    @Caio César

    Caio, mude-se para a China se gosta tanto de lá. [2]

    >> assinar um acordo e depois fazer seu nome e conseguir
    >> usuários, simplesmente “virar a casaca”.

    Ou seja, você estã afirmando que contratos não podem ser quebrados. Se você quer ter uma empresa na China, basta vender sua alma de forma “sem retorno”… >.<

    @Caio César

    Você não apóia o Google?

    Você já teve algum servidor seu alvo de ataques de um governo de outro país com o objetivo de perseguir e monitorar discidentes políticos?

    Caio, cai na real. Sair de um país destes, na pele de quem passou por tal evento, é o mínimo.

    Caio César (usuário não registrado) em 26/03/2010 às 9:20 pm

    @Marcelo Nascimento: o problema não está na China ou no que é dito, mas em quem diz. Uma empresa vinda de um país como os Estados Unidos da América não tem, definitivamente, a menor moral para pregar a liberdade, seja na China ou em qualquer lugar do mundo, assim como nós, brasileiros, que somos bem suspeitos para criticar as atitudes do governo chinês e principalmente, a forma como o chinês encara o governo. Quem somos nós?

    @Zhu Sha Zang: veja bem, meu caro, eu sou brasileiro, crítico e patriota, por tanto, não tenho planos de abandonar o Brasil por enquanto, apenas gostaria que o brasileiro tivesse mais bom senso ao apoiar e criticar decisões de países como os EUA, sendo que nosso país não é sinônimo de uma democracia realmente funcional e que o governo, reflexo do povo, nada mais é do que uma piada para muita gente… mas, falando em governo, não faz tanto tempo desde a queda do velho regime, se pensarmos bem, quão grande foi a evolução da RPC desde a entrada de Deng Xiaoping e quão grande foi a evolução do Brasil desde a queda da ditadura militar? Em tempo, não sei se você é chinês, se descende, se não descende, enfim, mas cada um tem sua visão, seu círculo social e suas experiências.

    @Andre Luis Pereira dos Santos: eu não apoio empresas, governos ou entidades em totalidade, nunca. Apoio algumas decisões e outras não, afinal, é impossível que uma empresa reflita 100% dos valores e opiniões de um indivíduo. Os ataques não foram provados, mas vamos olhar por uma perspectiva mais realista: o Google não sabia com quem estava se envolvendo? Vamos deixar de pensar que o Google é uma empresa amadora, sem planejamento e sem visão de mercado, por favor. Não há inocentes, em qualquer sentido.

    Marcos Vinínius (usuário não registrado) em 27/03/2010 às 2:49 am

    @Caio César
    Solenemente, minhas desculpas e meus parabéns, afinal você parece ser o único que tem o direito de criticar.
    Meu caro, humildemente lhe digo, exerço meus deveres de cidadão. Não tenho dívidas judiciais. E respeito o direito alheio. Assim sendo, sou livre por natureza e por direito. Sendo este defendido constitucionalmente. Portanto, livre também em meu direito de criticar, apoiar, repudiar ou o que quer que seja, caso eu assim desejar. Obviamente, arcando com consequências do que possa ir contrário ao lícito. Assim como você também o deve ser. Ou assim, acredito. E crendo serem os demais participantes deste site.
    Então por favor, tente não gastar sua lógica circular em tentativas suprimir a palavra alheia. Por mais que doloroso seja, aceite a opinião dos outros. Tenho certeza que todos já entenderam sua postura no que diz respeito a este assunto: RPC, como se refere. Vamos ao menos tentar sermos construtivos e evitar sermos excessivamente redundantes.
    E por fim, não. Não estou discordando de você. Acredite.
    Meus respeitos.

    Caio César (usuário não registrado) em 27/03/2010 às 6:30 pm

    @Marcos Vinínius: em nenhum momento deixei de aceitar a opinião alheia ou respeitá-la, a única coisa que fiz foi dizer que sou contrário à opinião do Google e exaltar qual o meu ponto de vista sobre o meu país e meu povo… por isso mesmo, indaguei: “quem somos nós?”. Não concordo com várias críticas que são feitas tanto ao Brasil quanto à República Popular da China (ou RPC para ser breve, da mesma forma que muitos utilizam EUA, em referência aos Estados Unidos da América), por que várias delas são feitas com uma moralidade falsa. Quando o brasileiro aprender a se manifestar contra o governo de seu próprio país, ao invés de fazê-lo em casos ridículos e sem importância para o panorama nacional, como o dos Nardoni, ele poderá falar sobre o comportamento do povo chinês com relação ao governo ditatorial daquele país, enquanto isso, lamento, mas não concordo, porém, respeito, tolero e não violo a constituição ou qualquer direito ou “direito” que ela nos venha a conceder, incluindo, a liberdade de expressão, tão utilizado por nossa imprensa de memória curta e forte sensacionalismo. Todos aqui são livres para expor sua opinião, por tanto, livremente exponho minha opinião, que infelizmente ou felizmente, é contrária. Sem mais.

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