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Burn, popular no OS X, está a caminho do Linux

Via OMGUbuntu chega a notícia de que o Burn, versátil aplicativo em código aberto para cópia, criação e gravação de CDs e similares, está a caminho do Linux.

Presença comum em listagens dos melhores softwares livres para Mac OS X, o Burn era mantido apenas para o Mac, mas seu autor vem manifestando interesse em portá-lo, e até já produziu um build que roda no GNUstep.

A intenção dele é portar para usar nativamente o Gtk, e ele está procurando interessados em ajudar. Se você é um deles, procure-o pelo link de contato no site do Burn no Sourceforge. (via omgubuntu.co.uk)


• Publicado por Augusto Campos em 2010-06-29

Comentários dos leitores

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    Danilo (usuário não registrado) em 29/06/2010 às 9:22 am

    Boa iniciativa, sinto falta de programas de gravação independentes de DE o melhor pra mim é o k3b, mas uso LXDE. Atualmente venho gravando meus CD’s via linha de comando.
    Não entendo porque usar gtk, não tenho nada contra a biblioteca, mas no contexto atual qt me parece bem mais “em conta”.

    Túlio Hoffimann (usuário não registrado) em 29/06/2010 às 9:37 am

    Danilo,
    Não entendi oque você quis dizer com: “no contexto atual qt me parece bem mais “em conta” “

    Piero Ferraz (usuário não registrado) em 29/06/2010 às 9:42 am

    Sei lá , parece mais do mesmo..

    k3b, Brasero … já atente bem este campo de gravação, nada de interessante nesse programa.

    .
    .
    com o lançamento da versão 2.0 do k3b, acho que o torna o mais completo no mundo Linux.

    Jeremias (usuário não registrado) em 29/06/2010 às 9:46 am

    Puxa já usei o Burn realemente fantástico, espero que consigam bastante colaboradores, é um soft muito intuitivo.
    Mas ainda sonho no dia que o iTunes seja portado para o Linux, sonho com o dia que o Linux possa ser 100% compactível com todos os recursos dos gadgets da Apple (que considero os melhores do mercado), até mesmo meu iPod (80GB 5,5g), que é um gadget mais simples da Apple em matéria de recursos, ainda não achei nada no linux que aproveite todos os recursos dele.
    Sem contar que o iTunes além de porta de conexão, é um excelente player e organizador de mídia, aliás ainda sem par em qualquer plataforma.

    luiz (usuário não registrado) em 29/06/2010 às 10:00 am

    Que isso Jeremias, sai pra la coisa ruim, isola, bate na medeira.

    Peterson Espaçoporto (usuário não registrado) em 29/06/2010 às 10:06 am

    Que isso Jeremias, sai pra lá coisa ruim, isola, bate na madeira [2]

    Go Amarok! =D

    Allan Taborda dos Santos (usuário não registrado) em 29/06/2010 às 10:16 am

    Quanto mais opções de softwares livres para GNU/Linux, melhor, ainda mais em GTK, onde alguns (que não gostaram muito das opções já existentes, como o Brasero) reclamam que falta uma boa opção de gravador de CD usando a GTK. Sem contar que, portando um software para o GNU/Linux, este é, muitas vezes, automaticamente portado para outros sistemas, como o FreeBSD, já que basta compilar o programa novamente para este funcionar sem problemas nesses outros sistemas.

    Danilo (usuário não registrado) em 29/06/2010 às 10:24 am

    @Túlio Hoffimann, o gtk2 está um tanto defasado, é estável e leve, mas seus recursos e possibilidades estão, sem dúvida, atrás do qt. O QT vem inovando a cada dia, tem uma series de módulos com as mais diversas funcionalidades. O QtCreator é fantástico, e creio que atualmente um programador consiga fazer as mesmas coisas com ambas as bibliotecas, mas com QT ele terá menos esforço, o código vai ficar mais legível e não vai ter nada pior em relação ao gtk+. A unica razão lógica para se usar gtk é quando você não entende bulhufas de QT, foi essa a razão do chrome usar gtk e é essa a razão de outros projetos usarem gtk, nesse caso deve ser isso também.

    Danilo (usuário não registrado) em 29/06/2010 às 10:26 am

    @Allan Taborda dos Santos, o que você faz algum sentido, mas o que costuma ser “ruim” não é a dependência de um toolkit como GTK ou QT, mas sim a dependência das libs do KDE ou do gnome, isso sim, me estressa. Usar um programa QT no gnome ou gtk no KDE não faz lá muita diferença

    Danilo (usuário não registrado) em 29/06/2010 às 10:32 am

    Corrigindo: [...] “o que você falou”[...]

    Edinho (usuário não registrado) em 29/06/2010 às 10:47 am

    O problema de usar QT é que ela tem poucos binds, enquanto GTK tem binds pra praticamente todas as linguagens, sem contar que hoje em dia a maioria dos desenvolvedores focam em Ubuntu/Gnome.

    arthas_dk (usuário não registrado) em 29/06/2010 às 10:50 am

    Acredito que se o burn vier para o gnome isso será muito bom. No kde (e consequentemente no KDE) o K3B sem dúvida se firmou como o programa para gravação de dvd’s e outras coisas mais (muito mais na verdade hehe).

    O gnome por outro lado precisa ainda, sim, de um bom gravador de dvd que não seja o Nero (nero é comercial), e que permita de fato fazer por exemplo a gravação de dvd’s de vídeo (já função de encoding do formato X -> DVD) durante a criação.

    [F l a m e ON]
    Estabilidade, acredito eu, foi um dos pontos principais para o GNOME ter se firmado como desktop de muitos. Se ambos (gnome e kde) tivessem entrado em processo de ‘inovação’ ao mesmo tempo acredito que poderíamos ter ficado sem uma boa opção para desktops.

    Eu acredito nisso principalmente pelo fato de que nos últimos meses muito tem se falado a respeito em mudanças para o gnome 3.0. Querendo ou não bate justamente com o fato dos desenvolvedores do KDE declararem que chegaram ao objetivo inicial (principalmente aparência) e que agora devem trabalhar na integração das aplicações (aka trabalho em cima do dbus).

    [OFF]

    Danilo (usuário não registrado) em 29/06/2010 às 11:01 am

    galera eu entendo seus pontos de vistas, mas vocês tem que entender uma coisa, gtk e Qt não dependem do gnome nem do KDE. Eu falo enquanto programador, não enquanto usuário. Se um programa é feito em Qt não está implícito que ele é um programa pra KDE, nem vice-versa. Programas menores, sem duvida, precisam estar integrados ao Ambiente, até por questões de compartilhamento de memória, e blah,blah(sem aula de programação). Mas acredito que programas do tamanho do Amarok ou K3b(programas que “toda” comunidade gosta) já tem dimensão suficiente sim para “abandonar” a dependência de seu DE e ganhar vida própria. Imaginem se o Gimp ou o inkscape usassem dependências do Gnome. Sem duvida seriam bem menores.

    rafael (usuário não registrado) em 29/06/2010 às 11:09 am

    alguém ainda grava CD e DVD? acho que nos últimos 2 anos devo ter gravado no máximo 5… e olha que eu gravava cd direto, tenho literalmente pinos e pinos de cds em casa

    Danilo (usuário não registrado) em 29/06/2010 às 11:21 am

    @rafael, o que você disse é verdade, eu ainda copio uns DVD’s que alugo(que feio hein, mas não vendo). Softwares são passados por pendrives, HD não é lá um problema, atualmente. Só uso meu velho CDRW para testar umas distros, mas meu pendrive está suprindo até isso agora.

    Allan Taborda dos Santos (usuário não registrado) em 29/06/2010 às 11:21 am

    Eu gravo CDs e DVDs de vez em quando.

    Jeremias (usuário não registrado) em 29/06/2010 às 11:30 am

    O Amarok não consegue utilizar todos os recursos do iPod, só sincroniza músicas, e não sincroniza legal, o iTunes permite que seja criada uma configuração diferente de equalizador por música, e executa estas mesmas configurações no iPod, só prá citar um exemplo, agora se eu for falar de sincronização de fotos, vídeos e tudo o mais que o iTunes faz, aff.
    Me perdoem mas o Amarok ainda precisa de muito feijão prá alcançar todos os recursos do iTunes prá quem gosta MESMO de músicas, vídeos e tals.

    Marcelo Ulianov (usuário não registrado) em 29/06/2010 às 11:38 am

    Não tem jeito. Como eu ja disse aqui, quem quer Apple, tem que ir de Apple do início ao fim. Eu juro que to louco por um iMac G3 600 Snow… Ta baratinho,é lindão e ainda dá um caldo…Ai eu tb poderei sincronizar meu iPod Shuffle sem gambiarras…

    Benjamim (usuário não registrado) em 29/06/2010 às 11:42 am

    Eu praticamente nem uso mais o meu drive cd/dvd. Para mim se pudesse retirar o drive para deixar o laptop mais fininho e leve eu faria sem pensar 2 vezes.

    Benjamin, agora tem uma geração de “netbooks” de 11 ou 12 polegadas, com um pouco mais de CPU do que seus irmãos tradicionais de 10 polegadas, e eles vêm sem o drive de CD/DVD, bem levinhos – talvez seja algo a considerar na tua próxima aquisição! Recentemente fiz uma pesquisa no varejo e encontrei modelos de pelo menos 4 fabricantes.

    Caio César (usuário não registrado) em 29/06/2010 às 12:01 pm

    @Danilo, a utilização de ambos os toolkits, Qt e GTK não implica na utilização obrigatória de bibliotecas dos ambientes KDE e GNOME.

    Eu utilizo Slackware Linux com FVWM como gerenciador de janelas e utilizo uma série de aplicações em GTK e não tenho o GNOME instalado ainda. A citar: Firefox, SeaMonkey, Thunderbird, Xpad, Pidgin, NoteCase, ROX-Filer, Thunar, Audacious, Asunder, Transmission, Emelfm2, Emesene, Geany, Osmo, Parcellite, Galculator, Mousepad, GIMP, Aumix, Abiword, Emacs, Gvim, Hardinfo, Geeqie, GKRellm, gFTP… estes e outros tantos (estou usando Windows, no trabalho, então citei só o que veio à mente), sem medo de ser feliz, afirmo: rodam sem depender do GNOME.

    Robson (usuário não registrado) em 29/06/2010 às 12:19 pm

    Que nada, deveriam deixar com o visual nativo do GNUStep mesmo, ai sim eu queria ver!

    Danilo (usuário não registrado) em 29/06/2010 às 12:25 pm

    @Caio César mas é exatamente isso que eu estou dizendo.

    Willian (usuário não registrado) em 29/06/2010 às 12:41 pm

    Que isso Jeremias, sai pra lá coisa ruim, isola, bate na madeira [3]

    Estou enganado ou esse burn já teve uma versão para Windows?

    scheldon (usuário não registrado) em 29/06/2010 às 1:10 pm

    “Mas ainda sonho no dia que o iTunes seja portado para o Linux”
    Vira essa boca pra lá, a ultima coisa que o linux precisa é desse tumor.

    Quanto a matéria, eu me junto ao coro dos que preferiam que o programa foce em QT, mas sei lá, já tem tantos gravadores para GNU/Linux.

    Marcos (usuário não registrado) em 29/06/2010 às 1:31 pm

    Não curto o Brasero, acho que por estar acostumado ao KDE. O melhor programa pra gravar CD em Linux que EU acho é o Nero mesmo, e usa gtk. Entre os livres, prefiro o k3b.

    Eu já costumo gravar CDs ainda: iso de instalações de programas, backup de fotos e vídeos, etc.

    Pen drive deixo pra conteúdo mais dinâmico: softwares que são atualizados com frequencia, documentos, etc.

    Jeremias (usuário não registrado) em 29/06/2010 às 1:52 pm

    @scheldon
    Olha de verdade o Rhythmbox ou Amarok ou Banshee são muito bons meu predileto é o Rhythmbox. Mas ainda não dá não existe um administrador de músicas/mídias tão completo quanto o iTunes, ele realmente tem suas falhas, mas negar seus méritos é hipocrisia.

    Joel Teixeira (usuário não registrado) em 29/06/2010 às 2:06 pm

    É possível que o Jeremias tenha uma melhor experiência com o iTunes do que eu, pois penso exatamente o contrário. Minha namorada possui um iPhone e mantenho o iTunes instalado em uma máquina virtual (virtualbox) para a instalação de aplicativos (leia-se jogos) e sincronização de músicas. Acho, PARTICULARMENTE, a interface do iTunes extremamente desconfortável e limitada.

    Pode ser até falta de familiaridade, mas que organizo, localizo e executo as tarefas pertinentes a um player bem mais rápido no amarok que no iTunes.

    Como alguém mencionou aí em cima, também acho que se você gosta de apple… deveria abraça-la como um todo. Não sinto falta de programas da apple muito menos produtos, e estou muitíssimo feliz com meu N900 Maemo Linux.

    Jeremias (usuário não registrado) em 29/06/2010 às 2:52 pm

    @Joel Teixeira
    Gostei do seu post. Hoje muita gente contribui com muita coisa boa. Afinal é inegável que tanto a Microsoft e a Apple contribuíram e muito para a evolução da informatica.
    Não é só pq eu não me entendi com um Software que vou sair taxando-o de porcaria…
    Não sei trabalhar com o Adobe Photoshop nem por isso saio falando que ele é um lixo.
    Vou te falar uma coisa sou músico (Guitarrista), e por efeito colateral sou totalmente fanático por música. Maníaco mesmo! Minha biblioteca de músicas tem coisa de 35Gb.
    Com relação a players/organizadores sou muito analítico e paciente, já testei todos os mais usados. WMP, iTunes, Foobar, Winamp, Rhythmbox, Banshee, Amarok e Songbird. Eu instalo no computador, leio os fóruns, leio os arquivos de ajuda, tento mesmo conhecer todos os recursos e no que tudo pode me auxiliar tanto para organizar a biblioteca, quanto para melhorar a reprodução do áudio.
    Não dá, o iTunes ainda (digo ainda pq tenho fé que alguém ainda pode criar algo melhor) é o mais completo.
    Prá quem gosta de música, ainda não há substituto.

    Joel Teixeira (usuário não registrado) em 29/06/2010 às 3:34 pm

    @Jeremias

    Como sempre digo, não existe software ou dispositivo perfeito e sim aquele que atende melhor as necessidades de cada um. Odeio essa coisa de “o meu é melhor que o seu”… parece-me um tanto quanto infantil. Eu não gosto de iPhone, nunca gostei e não tenho expectativa de vir a gostar. Mas o que minha namorada tem, foi um presente meu.

    Algumas pessoas, podem dizer, como assim! Tu não gosta e compra pra dar de presente?! E a resposta é simples, EU não gosto e não atente as MINHAS necessidades… isso não quer dizer que não seja um bom aparelho para outras pessoas.

    Como você disse: “Não é porque me entendi com o software que vou sair taxando o programa de porcaria.” Acho que o espírito é esse.

    Sobre Music Player, eu estou no exato momento sem qualquer player que considere 100%. Para mim, nada melhor existe comparado aos finais da série 1.X do Amarok. Apenas agora, a série 2.X está, por assim dizer, adquirindo maturidade, mas ainda falta muuuuuuuuuuuita coisa pra oferecer todos os recursos que a série 1.X oferecia. Uma das funções que mais sinto falta da versão 1.X por exemplo, é a integração com MusicBrainz… deliberadamente descartada pelos desenvolvedores na série 2 (fora do projeto, dizem que vão implementar algo melhor – sabe-se lá quando).

    Sobre o iTunes, se você faz questão de utilizá-lo no linux, na falta de intalador ou emulação (wine e afins) que tal virtualização? Você pode executar o VirtualBox com uma quantidade generosa de RAM e modo Seamless… ele parecerá estar sendo executado do SO Host.

    Joel Teixeira (usuário não registrado) em 29/06/2010 às 3:43 pm

    Só um pequeno detalhe, se for baixar o VirtualBox pegue a versão padrão e não a OSE. No site oficial você pode pegar as linhas para adicionar no seu sources.list caso utilize uma distro baseada em Debian ou o comando para outras distros populares.

    A versão OSE não oferece virtualização de portas USB e inviabilizaria a sincronização do iTunes com algum iPod, iPhone… etc.

    Não que isso seja uma solução definitiva para sua necessidade de utilizar o iTunes no Linux… mas pode ser um paliativo.

    Caio César (usuário não registrado) em 29/06/2010 às 4:15 pm

    @Jeremias, também gosto muito de música, acredito que já cheguei na casa de 70 ou 80 GB de música, mas nem por isso acredito que o iTunes é insubstituível.

    No Windows, por exemplo, eu gostava de utilizar o JetAudio. Já testou? Eu francamente não sei o que utilizaria no Mac OS fora o iTunes, só falam dele, só aprovam ele… ainda bem que em outras plataformas o panorama é mais positivo.

    No Linux, já parto para o caminho oposto, eu gosto e uso o Audacious. Minha biblioteca é organizada com o apoio do fantástico EasyTAG.

    bebeto_maya (usuário não registrado) em 29/06/2010 às 5:03 pm

    Burn é o queimador de mídias mais simples que já vi…Muito útil uso ele sempre no OS X.Mas que ningúem se engane, ele praticamente tem suporte a todos os recursos dos poderosos Nero e K3B, mas sem o Crapware do Nero…

    CUGNUS X-1 (usuário não registrado) em 29/06/2010 às 6:34 pm

    Legal, qto mais alternativas, melhor. O único q presta q eu conheço é o k3b, o brasero é ridículo e bugado demais.

    Diogo (usuário não registrado) em 29/06/2010 às 9:56 pm

    Gadget com software se metendo nas minhas coisas? To fora! itunes é um tumor mesmo, bom mesmo é mass storage.
    Quanto ao software, é bom que venha, mas estamos bem servidos desse softwares com o Brasero e K3B. Estou com o K3B 2.0 aqui.
    P.S. O K3B é mantido pela Mandriva.

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