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Artigo traduzido: Breve análise do Paldo 1.21

Enviado por Julio Cesar Bessa Monqueiro (julioΘgdhpress·com·br):

“Mais uma tradução, por Roberto Bech, de uma breve análise publicada no OSNews:

“O Paldo, abreviação em inglês para “distribuição Linux pura e adaptável”, é um projeto focado em pacotes de software e no gerenciamento de pacotes. Mais especificamente, os desenvolvedores do Paldo pretendem oferecer software que se mantenha o mais próximo possível do que é disponibilizado oficialmente pelo desenvolvedor do software. Isso “economiza” patches na distribuição e, em teoria, permite que os patches necessários retornem facilmente para os projetos originais. Por Jesse Smith”” [referência: guiadohardware.net]


• Publicado por Augusto Campos em 2010-04-06

Comentários dos leitores

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    Os princípios do projeto são bem semelhantes aos do Gentoo. Gostei. Tomara que inspire o pessoal do Gentoo!

    luiz (usuário não registrado) em 6/04/2010 às 2:46 pm

    Tirando os problemas que o cara teve, parece muito com o ArchLinux.
    Principalmente na questão dos pacotes.

    Allan Taborda dos Santos (usuário não registrado) em 6/04/2010 às 2:56 pm

    Daqui a pouco, vai aparecer alguns bocós dizendo que é mais uma distro e mais aquele papo de sempre de dividir esforços e o escambau!

    Pela descrição do cara, parece que ele ta falando do Arch Linux.

    MidnightHunter (usuário não registrado) em 6/04/2010 às 4:32 pm

    @Allan Taborda dos Santos:

    É verdade, sempre aparecem esses tipos por aqui.

    O pessoal não entende que distribuição Linux é como shampoo: tem que ter pra todos os tipos de cabeças.

    Cabe ao usuário analisar e ver a que melhor se adapta às suas necessidades.

    Mas quem pensa diferente, é porque vem de conceitos Microsoft ou Apple, ainda vão demorar pra entender que os tempos mudaram.

    Linux boy (usuário não registrado) em 6/04/2010 às 5:36 pm

    Mas distribuições realmente inovadoras como essas merecem o respeito de todos, mesmo que nunca venham a ser muito usadas ou que acabem de uma hora para outra por falta de interesse. Pelo menos elas tentam ter um diferencial suficiente para algumas pessoas a adotarem.

    O que o pessoal critica são pseudo-distribuições que mudam papéis de parede, temas e muitas vezes com repositórios próprios que são apenas snapshots dos repositórios de alguma distribuição principal numa dada data. Essas não acrescentam nada e só servem mesmo para lustrar egos ou para fabricantes de computadores “mostrarem serviço”, na realidade contribuindo negativamente para a adoção do linux ao dividir ainda mais a comunidade de usuários de linux.

    Welington (usuário não registrado) em 6/04/2010 às 8:24 pm

    Eu critico a bobagem do ODLPC. Mas reconheço que esta distribuição tem algo de especial e é digna ser observada.

    Como já disseram parece com o Gentoo e com o Arch, mas é um projeto interessante.

    Smaug (usuário não registrado) em 6/04/2010 às 10:26 pm

    Lembro de ter lido uma análise há uns 03 anos atrás em que o cara vaticinava que logo, logo o Paldo causaria uma revolução no mundo Linux.

    Outro profeta de meia-tijela.

    Não vi nada de inovador nesta distro, me desculpem.

    Aplicar o mínimo de patches manter o mínimo de modificações dos programas “originais”? Slackware faz isso há mais de 15 anos :-)

    Tanto que a relação entre um “pacote” de código-fonte para um “pacote” compilado é de 1:1, sem aquele monte de -dev, -doc, -dbg que debian e Ubuntu tem, por exemplo. Com raras exceções como o kernel.

    E os descendentes do Slack também mantiveram esta característica, adicionando suporte à resolução de dependências, etc..

    Não gosto de gritar “ah, mais uma distro”, mas “ah, mais uma distro!?”

    cochise (usuário não registrado) em 7/04/2010 às 12:28 am

    olha…
    não é por nada não, mas
    1 – O upkg é escrito em mono e como usuário tendo a não gostar do mono. Me parece pesado e bugado. (não quero entrar na discussão sobre filosofia)
    2 – construtores automáticos de pacotes: Arquivos XML? construir um repositório local? Prefiro emerge ou PKGBUILDS do Arch
    3 – Como o upkg trabalhacom repositórios locais, como o construtor não baixa o código fonte, não trabalha com svn, git e etc fica difícil usuários compartilharem con cstrutores como usuários de gentoo e arch fazem, o que atrelado e um repositório oficial pequeno…
    4 – como o Tenchi disse… nada de novo sob o céu.

    em resumo… não usaria e não recomendo.

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