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Software Livre no Hip Hop nacional

“Acabei de ve um site aborda a Cultura Hip Hop no Brasil e achei uma recomendação interessante. A recomendação do Hydrogen como solução alternativa ao diversos programas de mixagem. É bom saber que o SL/CA atinge diferentes estilos e culturas.”

Enviado por Spiegel (sspiegelbrΘgmail·com) – referência (culturahiphop.uol.com.br).


• Publicado por Augusto Campos em 2009-02-15

Comentários dos leitores

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    Participei de um mini-curso estes tempos atrás ministrado pelo povo de música da minha universidade – um dos caras tem mestrado na Universidade de Columbia – sobre a utilização de computador para produção musical.
    Os caras só usam Linux e manjam muito… Nossa. Fiquei abismado pela quantidade de ferramentas que o Linux tem e pela possibilidade que você tem em estender e combinar as coisas.
    Os caras são fãs de música eletrônica e até fizeram um “concerto” (com cê ou ésse?) apresentando suas criações (utilizando somente software livre e linux). Tá certo que a maioria dos que assistiram não gostaram (eu pessoalmente achei interessantíssimo) mas rendeu uma boa discussão.
    Segundo os caras, o Linux é excelente para a tarefa por ser realtime (é, eles usam linux-rt), além de haver um negócio chamado jack que permite fazer a comunicação “sonora” entre os aplicativos. Assim eles pegam a saída de um programa e já criam um efeito em tempo real com determinado programa que manda para outro e… E estas coisas são bem mais complicadas de se fazer no Windows, por exemplo (que nem é rt).

    Gostei de ver que há muito mais gente que não é da informática usando (GNU/)Linux pelas suas qualidades.

    E ainda somos 0,89%, né cardoso :-)

    Tércio Martins (usuário não registrado) em 15/02/2009 às 1:18 pm

    Já tentei brincar com o Hydrogen antes, mas minhas músicas sempre ficam um lixo :P

    Se bem que, usando ele e o GJay, dá para animar bem uma festa!

    cardoso (usuário não registrado) em 15/02/2009 às 3:58 pm

    Ainda bem que são 0,89%. se com essa tecnologia toda os caras ainda fazem música que a maioria não gosta, imagine se fossem estatisticamente significativos…

    Pois é, imagine quando formos 10%? hauahua

    Ah sim, o que o povo não gostou não foi da qualidade técnica do que foi produzido, mas das músicas em si, pois vai contra o gosto da maioria, que é rock, hip-hop, funk ou sertanejo. Eu pessoalmente achei interessante as possibilidades da coisa para a produção de música eletrônica ou de outros ritmos auxiliados por computador.

    Pessoalmente gosto de artistas que usam e abusam do computador, mas em conjunto com o que já existe. Exemplo? Radiohead, Björk, CocoRosie, dentre outros. Não sei se pode-se dizer que estes produzem música eletrônica, mas percebe-se o uso do “artificial” nas músicas que fazem, não como artificial como fim (música eletrônica mesmo), mas artificial como meio.

    E vejo que o (GNU/)Linux tem um grande potencial nesta área. Potencial técnico, logicamente, pois não adiante ter uma hyperferramenta sem ter talento.

    Há toda uma teoria da música que pode ser, por assim dizer, automatizada por um computador. Aquele negócio de harmônicas, tons, etc, tudo tem teorias matemáticas/físicas e a máquina artificial tem muito potencial para auxiliar o homem na produção de música. Menos funk. Funk não. Nem sertanejo. É claro que não sertanejo!

    Tércio Martins (usuário não registrado) em 15/02/2009 às 8:55 pm

    @cardoso

    Dependendo da situação, tem horas em que prefiro ficar nos 0,89% mesmo :D

    bebeto_maya (usuário não registrado) em 15/02/2009 às 9:07 pm

    Eu não ligo pra percentagens. Se muito me dói, é o fato de que não termos bons títulos proprietários pela falta de mais expressividade.

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