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Oeste goiano comemora lançamento do KDE 4.2

“Ontem dia 28/01/2009 o grupo SLOG Software Livre Oeste Goiano se reuniu para comemorar o lançamento do KDE 4.2 o evento foi um sucesso. Quem quiser fazer parte desse grupo pode se inscrever em http://groups.google.com.br/group/slog-software-livre-oeste-goiano?hl=pt-BR – sua participação faz com que o software livre cresça no Oeste Goiano”

Enviado por jhonatam da mata de jesus (jhonatamak47Θgmail·com) – referência (groups.google.com.br).


• Publicado por Augusto Campos em 2009-01-31

Comentários dos leitores

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    Patola (usuário não registrado) em 31/01/2009 às 7:16 pm

    Eu pensei que a sugestão na página do KDE pra “comemorar” o lançamento era uma brincadeira, um exagero. Tem gente que faz isso mesmo? Putz.

    Grobsch (usuário não registrado) em 31/01/2009 às 7:29 pm

    Testei hoje enquanto listava as dependências, e depois mandei para o repositório, minhas primeiras impressões enquanto usei por algumas horas é que estaá 8000% melhor que o 4.1…

    Peterson Espaçoporto (usuário não registrado) em 31/01/2009 às 7:44 pm

    Queria que tivesse festa pros releases do Transmission. A cada mais ou menos duas semanas ia ter uma festa, hehehe

    issamaysin (usuário não registrado) em 31/01/2009 às 9:04 pm

    Realmente o KDE 4.2 ficou muito bom o projeto KDE mereceu o premio de melhor projeto de software livre de 2008 !!

    Instalei aqui e gostei muito.
    Mas… Ainda tem muitos bugs estranhos e que simplesmente não poderiam estar ali.
    Assim que iniciei pela primeira vez o ambiente me aparece um retângulo que tampava toda a área de trabalho, só desaparecendo quando eu reiniciava a sessão.

    Os efeitos do KWin estão muito legais, mas quando tento executar algum video, ele me informa que os efeitos devem ser desativados já que minha máquina não aguenta – o que é verdade, e achei o recurso interessante -, mas não consigo reativá-los no centro de controle. Assim, só reinciando o ambiente (na verdade um kwin –replace resolve).

    Assim como alguns bugs na exibição de alguns widgets, como na rolagem de um container com checkbox dentro, que são exibidos de forma extremamente horrível (testei somente com o tema oxygen).

    Também em relação à alguns plasmoids, como por exemplo o folderview, que quando adiciono na área de trabalho faz o ambiente travar. Ou o plasmoid do mini-navegador que não funciona direito (tente redimensioná-lo).

    Mas achei interessante a volta da área de trabalho tradicional (a com ícones) como opção, agradando gregos e troianos :-)

    Gostei do tempo de inicialização do ambiente, que é basicamente o mesmo que o KDE 3.5 na minha máquina – o que é bom, pois significa que não aumentou :-) – e mesmo o tempo de abertura dos aplicativos, que parece ter diminuído em relação ao KDE3, mas sinto que o ambiente consome mais processamento do que o KDE3. Meu processador aqui, na mais básica tarefa fica em 100% (OK, uma máquina que há quatro anos atrás era a pior do mercado :-)).

    Agora vou dizer uma coisa e quero que guardem segredo: gostei muito do painel do plasma, que finalmente ficou melhor que o kicker! Era uma das coisas que me irritava no KDE4. Agora quem sabe alguém crie uma forma que permita rodar os applets do kicker no plasma. Aí fica massa.

    E também gostei do dolphin, e acredito que ele finalmente pode substituir o konqueror (embora eu praticamente nem use gerenciador de arquivos). Achei o diálogo de abrir/salvar finalmente comparável ao do KDE3, embora ainda tenha alguns bugs.

    Ah sim, gostei bastante do amarok também, que aliás usou boa parte dos conceitos do resto do ambiente, tanto que tem uma espécie de “plasma” dentro dele. Interessante mesmo.

    No mais, achei o KDE 4.2 finalmente melhor que o KDE3 (os joguinhos são os melhores, nunca vi iguais). Achei a quantidade e qualidade de programa disponíveis – instale os pacote kdetoys e kdeedu – muito boas. Acho que todas as crianças devessem ter estes programas instalador no computador. Me faz lembrar de questionar porque diabos ainda usam Windows. Tão limitado… Tem o marble, o kstars, o…

    Mas ainda sim achei o sistema muito instável para um “ponto zero”. A quantidade de bugs foi muito grande para algo que os desenvolvedores disseram ser a versão estável.

    Ah sim, e infelizmente terei que voltar para o KDE3, já que percebi que simplesmente não conseguirei rodar o 4 confortavelmente na minha máquina atual. Não que exija que eu compre algo de última geração – alguém aí se lembra do Vista? – mas tenho noção que é praticamente impossível que algo moderno vá rodar num velho duron 1500.

    provocação: o enlightenment dr17 roda excelentemente bem e rápido, mesmo com todas aquelas firulas – lógico que estou comparando um gerenciador de janelas (o e17 é isso) com um ambiente gráfico completo. No latinoware do ano passado acho que comentei com o Hélio Castro (do kde) que eles deveriam dar uma olhada no enlightenment e “puxar” algumas idéias do ambiente para o KDE. Aí ele veio com aquela de “o raster até hoje não fez o enlightenment usar aceleração via opengl”… Tá bom, mas acho que o e17 faz coisas muito interessantes com requisitos de hardware muito baixos.

    A propósito, alguém está organizando uma comemoração assim na região de Maringá/PR?

    Grobsch (usuário não registrado) em 1/02/2009 às 7:29 am

    Eu não testei assim ainda não, usei mais o básico mesmo e alguns programas, com certeza meu velho Athlon 2600+ não vai dar para sustentar os melhores recursos. O Kicoff padrão não está funcionando aqui, não sei se precisa de alguma aceleração 3D que não tenho ou falta alguma biblioteca.

    Otávio Souza (usuário não registrado) em 1/02/2009 às 9:36 am

    tenchi, tu tem certeza que esse é o KDE 4.2? Pq o que eu uso aqui, num tem essas frescuragens não, eu consigo desabilitar e habilitar os efeitos da área de trabalho tranquilamente, tem até um plasmoid ótimo pra isso, o Toggle Compositing.

    O Folder view não trava ***** nenhuma ;P

    E por ai vai ;D

    Jonathan2 (usuário não registrado) em 1/02/2009 às 10:15 am

    Eu vou esperar e comemorar a versão 4.2.1. O tenchi enumerou vários bugs chatos que tive também usando o KDE 4.2 no meu OpenSuse 11. Felizmente nenhum deles travou minha máquina. Porém tive vários bugs de “flicker”. Outro bug chato era o dos ícones da bandeja do sistema ficarem piscando quando minimizava/maximizava qualquer janela, mas isto foi corrigido na versão Qt 4.5 (era um problema do Qt, e não do KDE: http://bugs.kde.org/show_bug.cgi?id=158094).

    Outra coisa chata é que quando abro um programa, ele simplesmente não aparece para você já carregado. Primeiro exibe-se uma tela cinza (cor de fundo do meu tema de cores) e depois aparece o programa mesmo.

    Discordando sobre o Amarok2, ele precisa ser muito refinado ainda. O espaço que existe na janela está mal aproveitado. E aquela lista de músicas é um atentado, confunde muito e garanto que não é costume. Espero que nos dê a opção de uma visão clássica da lista de músicas ou que permita desativar a exibição da imagem dos álbuns lá (só isto ajuda muito).

    tenchi (usuário não registrado) em 1/02/2009 às 11:14 am

    Ah sim, a questão da área de notificação (bandeja) ficar piscando também é bem chato, mais uma razão para eu achar que é algo estranho para um “ponto zero”.

    @Otávio, a questão aqui não é ativar/desativar os efeitos normalmente. A questão é que, quando o próprio ambiente desabilita os efeitos ao perceber que estão lentos demais (se eu usar o drive gl no mplayer não fica) eu não consigo reabilitá-los depois. O ambiente exibe uma mensagem dizendo não ser possível. Os efeitos em si não tem bugs, mas o sistema de controle dos efeitos sim :-)

    Espero que sua máquina não tenha estes problemas, mas na minha tem :-)

    Tércio Martins (usuário não registrado) em 1/02/2009 às 12:59 pm

    @tenchi:

    Você consegue usar o E17? Instalei em minha casa a versão do Subversion (através do Easy_e17.sh), e só consegui utilizá-lo uma vez. Depois, só passei a ver falha de segmentação quando eu iniciava o bichão. Sem falar que boa parte dos programas dele tem erros parecidos.

    Não nego que está rápido, mas está igualmente instável. No dia seguinte, voltei pro KDE 4.1 feliz da vida :D

    Igor Cavalcante (usuário não registrado) em 2/02/2009 às 2:36 pm

    Até agora no arch, tá tudo blz, sem bugs =]

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