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Nova versão da distribuição multimídia juntaDados

Enviado por Marcelo Soares Souza (marcelosoaressouzaΘgmail·com):

“Distribuição Multimídia GNU/Linux juntaDados 1.04r2 (29 de Dezembro de 2009): Um Sistema Operacional completo e livre baseado no GNU/Linux que busca simplificar e facilitar atividades de produção Audiovisual e de desenvolvimento de Software pelos Pontos de Cultura e ações de Inclusão Digital. Esta Distribuição GNU/Linux possui as principais ferramentas livres para escritório, produção de contéudo de Audio, Video, Imagem e Texto além de ambiente completo de desenvolvimento de Software em Python, Ruby, C/C++, Java e PHP e muito mais. Esta Distribuição foi baseada, inicialmente, na distribuição Ubuntu 9.04 (Jaunty) porém com muitas novidades. Esta pode ser utilizada no modo LiveCD (Inicialização direta pelo DVD) ou também pode ser completamente instalada no seu Computador. Oferece interface simples, amigável e voltada para as atividades dos Pontos de Cultura e afins. Esta versão possui atualizações das principais ferramentas assim com correção de pequenos erros encontrados e relatados pelos usuários. Mais informações sobre essa nova versão e instruções de como baixar por Torrent em: http://www.juntadados.org/distro_juntadados

Quem somos? Pontão de Cultura Digital da Bahia sediado na Universidade do Estado da Bahia (UNEB), conveniado pelo Ministério da Cultura no final de 2008 e tendo iniciado suas atividades em Janeiro de 2009. A Distribuição GNU/Linux juntaDados é um dos diversos produtos desenvolvidos pela equipe do Pontão que busca facilitar a produção e difusão de produções audiovisuais com ferramentas livres.

Visite nosso a Plataforma Web juntaDados para mais informações http://www.juntadados.org” [referência: juntadados.org]


• Publicado por Augusto Campos em 2009-12-31

Comentários dos leitores

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    Joacir S. (usuário não registrado) em 31/12/2009 às 1:30 pm

    More one

    Emerson Gomes (usuário não registrado) em 31/12/2009 às 1:45 pm

    Distro++

    Carlos (usuário não registrado) em 31/12/2009 às 2:45 pm

    Mais uma que se diz multimedia e não consegue rodar bluray. Nesse ponto o linux tá feio, logo as unidades bd vão ser substituidas por outra tecnologia e no linux neca de pitibiriba ….

    Que tal uma ou duas distros e trabalharem em conjunto !!!

    Felizmente rodar blu-ray não é requisito para se dizer multimídia.

    Rodar Blu-ray em uma implementação sem autorização da AACS LA é um jogo de gato-e-rato que vem sendo jogado há algum tempo por muitos interessados, mas ainda sem uma vitória tão definitiva como a que foi obtida no DRM do DVD – o pessoal do DRM está aprendendo a tornar as coisas um pouco mais difíceis.

    A dificuldade não é tanto de software. Hoje já é possível rodar Blu-ray no Linux, desde que se use chaves de criptografia de players autorizados, extraídas sem autorização (as mais comuns foram obtidas de programas como o WinDVD e PowerDVD), ou chaves de criptografia previamente extraídas de discos blu-ray usando as chaves dos players mencionados.

    A legalidade (ou ao menos a segurança jurídica) de incluir estas chaves é questionável, por isso acredito que as distribuições estão certas em não incluir uma solução completa (ou tão completa quanto possível) para tocar blu-ray hoje.

    E não me parece que seja uma questão de várias distribuições juntarem as forças – o lado de software neste caso já está bem resolvido, ou pelo menos bem encaminhado. A questão do DRM provavelmente não será superada a curto prazo, juridicamente, no principal mercado da maioria destas distribuições. E nos mercados em que o DRM não é um problema jurídico, provavelmente o número de usuários interessados em usar Blu-ray ainda não compensou o esforço adicional das distribuições locais para suportá-los, da mesma forma como já suportam o pessoal que quebra DRM de DVDs, por exemplo.

    Mas se você tem interesse no assunto, que tal conversar com seu advogado para ter certeza do aspecto jurídico, e depois criar um pacote ou script de instalação das chaves e aplicativos necessários para tocar Blu-ray hoje, e encaminhá-los às distribuições nacionais de sua preferência? Assim a chance de elas distribuírem isso aumenta!

    fernando (usuário não registrado) em 31/12/2009 às 4:27 pm

    Se não me engano a galera do mplayer já tem um ripper e suporte a blue-ray discs … não testei por falta de hardware :(

    Fábio Prudente (usuário não registrado) em 31/12/2009 às 7:06 pm

    Augusto,

    Rodar Blu-ray em uma implementação sem autorização da AACS LA é um jogo de gato-e-rato que vem sendo jogado há algum tempo por muitos interessados, mas ainda sem uma vitória tão definitiva como a que foi obtida no DRM do DVD</strong – o pessoal do DRM está aprendendo a tornar as coisas um pouco mais difíceis.

    Já que vc tocou nesse assunto… qual é a diferença jurídica entre a quebra de DRM feita nos DVDs e nos Blu-Rays? eu sempre achei que os players de DVD no Linux fossem ilegais, e que eram permitidos aqui no Brasil apenas pela falta de uma legislação específica – por isso as distribuições não incluem esse pacote por default, mas permitem a instalação “por conta e risco do usuário”. Não seria a mesma situação com o Blu-Ray?

    Fernando, o mplayer já suporta blu-ray sim, há algum tempo, dentro daquele esquema que mencionei (usando chaves criptográficas alheias, dados obtidos por meio delas, ou tocando discos não-criptografados).

    Fábio, a diferença principal é técnica, na minha opinião: no caso do CSS (dos DVDs), o que houve foi o desenvolvimento de uma forma de contornar o obstáculo, vencendo a criptografia empregada (uma vitória definitiva, do ponto de vista tecnológico, a meu ver).

    No caso do DRM dos Blu-rays, o que existe por enquanto são formas de usar chaves criptográficas de terceiros, obtidas sem autorização (ou de aproveitar dados obtidos por alguém que sabidamente usou estas chaves de terceiros). Não é contornar o obstáculo, e sim atravessá-lo usando credenciais sabidamente alheias.

    As potenciais decorrências jurídicas eu não saberia te informar detalhadamente, mas me parece que a natureza dos procedimentos é suficientemente diferente para que haja bem mais oportunidades de questionamento (legítimo ou não) do segundo método.

    Carlos (usuário não registrado) em 2/01/2010 às 1:00 pm

    Augusto, então termos que nos contetar com o linux em servidores, é oq me parece e me entristece pois uso só linux desde 1998. Agora tive que fazer um bendito dual-boot no meu PC que fica ligado ao Home Cinema pra assistir os Bluray.

    Triste isso, e me parece que as novas tecnologias nos serão negadas no futuro.

    Ferosse !!!

    Carlos, mas teremos quem? No que me diz respeito o Blu-ray pode demorar pra sempre pra chegar ao meu desktop.

    E acho que pra maioria das pessoas, assistir filmes em blu-ray não é determinante pra escolha de um desktop – pode ser bem mais determinante para a escolha de um sistema operacional para home theater, mas é uma categoria bem diferente. Assim como ocorre com os DVDs, a escolha de um aparelho dedicado a tocar filmes ainda é a mais comum, e não sabemos o que será do futuro.

    Dito isto, concordo que quem quer ter maior acesso a tecnologias restritas por DRM fará melhor se procurar as plataformas que os produtores do conteúdo restrito sob DRM recomendam ou endossam. O propósito do DRM é este mesmo, e quem quer lidar com ele precisa entender o que está em jogo, incluindo essa desagradável impossibilidade de você assistir ao seu filme no sistema operacional e aplicativo que escolher.

    Carlos (usuário não registrado) em 2/01/2010 às 1:54 pm

    “assistir filmes em blu-ray não é determinante pra escolha de um desktop”,

    teve outro estes dias que falou que

    “seria somente para poder ver melhor os poros da Angelina Jolie.”

    Sei lá, acho que o linux está perdendo o trem no sentido que a tecnologia avança, começou com o Bluray e deve se estender às novas tecnologias que teremos futuramente.

    No demais o Bluray está ficando bem comum nos notebooks e desktops, o aluguel dos filmes o valor é o mesmo. Não é possível nem termos uma versão paga do player, então isso cheira boicote ao linux infelizmente.

    Se tiver alguma versão paga de algum player pra linux gostaria de saber.

    Carlos, para assitir Blu-ray hoje é preciso dispor de uma chave criptográfica distribuída pela AACS LA, e até o momento ela não disponibilizou nenhuma para players em Linux, que eu saiba.

    Mantenho minha sugestão de que quem deseja sempre assistir sem limitações ou atrasos a material restrito sob DRM (e bastante gente deseja, apesar dos pesares), como é o caso, procure sempre as plataformas que os produtores do conteúdo restrito sob DRM recomendam ou endossam. Ou aceite conviver com as restrições impostas pelos distribuidores de conteúdo, que neste caso se traduzem na indisponibilidade de acesso pleno via Linux para nós.

    Porque esta corrida não vai acabar tão cedo. Quebram uma tecnologia, e surge outra em seu lugar. É mesmo possível que cada vez mais o código aberto não receba autorização dos distribuídores destes materiais para exibi-lo, e nenhum *consumidor* deveria querer ficar de espectador em um jogo de gato e rato entre distribuidores de conteúdo e distribuidores de players não-autorizados por eles. Ficar exposto às políticas de controle de acesso dos grandes distribuidores de conteúdo já é ruim o suficiente.

    Mas nada disso cheira a boicote ao Linux especificamente. Como eu disse, o propósito do DRM é exatamente este: controlar a distribuição e uso do conteúdo. O “boicote”, se é que podemos chamar assim, é a todo o conjunto de sistemas em que não estiverem presentes os requisitos de controle e restrição expressos pela AACS LA.

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