Visite também: Currículo ·  Efetividade BR-Mac

O que é LinuxDownload LinuxApostila LinuxEnviar notícia


Migração: Dificuldades de adaptação dos usuários

“Este texto é uma espécie de “retalho” do meu TCC Curso de Bacharelado em Sistemas de informação. O trabalho é sobre as dificuldades de adaptação dos usuários ao sistema operacional Linux. Para tal, foram entrevistados quarenta adultos e quarenta crianças. No final, farei algumas críticas ao movimento software livre, mostrando que ele não é um “mar de rosas”.”

Enviado por Rodrigo Dall’Alba (alienista420Θyahoo·com·br) – referência (opensadorselvagem.org).


• Publicado por Augusto Campos em 2009-01-30

Comentários dos leitores

Os comentários são responsabilidade de seus autores, e não são analisados ou aprovados pelo BR-Linux. Leia os Termos de uso do BR-Linux.

    gmj (usuário não registrado) em 30/01/2009 às 3:05 pm

    Perai… algum dia o “movimento” foi “um mar de rosas” ?

    , (usuário não registrado) em 30/01/2009 às 3:35 pm

    teste

    SiBeRiaN (usuário não registrado) em 30/01/2009 às 5:01 pm

    Acho muitíssimo válido basear seu TCC na questão da migração.

    Porém, no resumo, você cita:

    (…)foi possível entender as principais reclamações e dificuldades que os usuários enfrentam, possibilitando, dessa forma, perceber alguns pontos fracos do Linux.

    Este tipo de comentário desvia completamente o foco da análise que você propôs: relatar a dificuldade de adaptação de usuários Windows migrando para Linux.

    Windows e Linux são produtos e conceitos diferentes. Ambos propõe-se a ocupar um espaço comum, o de sistema operacional da máquina. Mesmo assim, me pergunto como uma análise de migração pode apontar pontos fracos em qualquer dos dois sistemas, sendo que, são essencialmente diferentes? Seria válido (desconsiderando o universo existente de usuários) analisar uma migração de Linux para Windows e apontar as fraquezas do Windows nesta migração?

    Meu TCC foi sobre o computador utilizado como ferramenta de apoio pedagógico. Comecei a analisar os softwares utilizados, em sua maioria proprietários, e o aproveitamento geral dos alunos e professores.

    Meu primeiro impulso foi sugerir utilização de alguns softwares livres existentes, baseando-me nas lacunas deixadas pelos softwares proprietários utilizados e, quando me dei conta, meus questionamentos eram falhos. Eu estava me propondo a analisar uma coisa e estava perdendo o foco. Isso mudou totalmente o rumo e resultados de minha pesquisa, que se concentraram em analisar os processos em que estes softwares eram inseridos e não as características inerentes a cada um.

    Creio que o problema seja puramente pedagógico e é nele que você deve/pode se concentrar.

    Espero ter contribuido

    Abraços e muito sucesso!!!

    Alexandre Thieme Reis (usuário não registrado) em 30/01/2009 às 5:15 pm

    no texto você diz: …adaptação dos usuários ao sistema operacional Linux…
    Existe uma confusão que é comum para a maioria das pessoas, o usuário não interage com o sistema operacional, e sim com o “shell”, que pode ser texto ou gráfico, e este é que pede serviços ao sistema operacional (abrir arquivo, enviar pela rede, etc ….).
    Os usuários podem ter dificuldades com os shell”s (kde, gnome, bash), com os aplicações (gimp, openoffice, etc) ou com as ferramentas de configuração. Também há muita reclamação em relação aos aplicativos que somente estão disponíveis para Windows, como é o caso do photoshop e autocad.
    Para ter sucesso na troca para outro ambiente computacional, deve-se investir em treinamento e informação. Isso é um processo cultural, portanto as mudanças são lentas.

    Tércio Martins (usuário não registrado) em 30/01/2009 às 5:32 pm

    Rodrigo, o Linux nunca será um Windows. É a mesma coisa que falar mal de um carro por causa do sistema diferente de marchas (por que tiraram a embreagem daqui? :)

    O maior problema da migração é que os usuários não querem aprender um jeito novo de dar a ré no carro, e desejam que o mecânico mude toda a estrutura do câmbio só pra satisfazer seus costumes. Mas, se a empresa comprou um carro de outra marca, ele vai ter que aprender a usá-lo, sem essa de “ah, é muito diferente pra mim!”

    Na prática, um carro novo é um mar-de-rosas até precisar da garantia :D

    Viajei demais nessa XD

    R. (usuário não registrado) em 30/01/2009 às 7:25 pm

    Para o SiBeRiaN:
    A intenção foi mostrar que o usuário está certo em alguns pontos. Só quem usa Linux sabe das dificuldades. Usuário é acomodado, isso todos sabemos, mas as vezes ele pode ter razão.

    Alguém que usou linux (por mais um 5min) e migrou pra win? Se conhecer, me apresenta.
    Quais seriam os pontos fracos do windows (na visão do usuário)?

    =======================
    Para o Alexandre Thieme Reis:
    Não queria complicar… já foi difícil explicar par aos entrevistados oq é um SO e q Linux não é um programa. Kde um shell? Pra mim q era um gerenciador de janelas.

    “Para ter sucesso na troca para outro ambiente computacional, deve-se investir em treinamento e informação. Isso é um processo cultural, portanto as mudanças são lentas.”
    Leia meu TCC que tem tudo isso e mais um pouco lá. Principalmente no final, que ainda não foi publicado

    Para o Tércio Martins:
    Espere pelas conclusões e considearções finais do TCC.

    SiBeRiaN (usuário não registrado) em 30/01/2009 às 11:31 pm

    R, tenha uma visão mais ampla da situação.

    Por exemplo (um caso real):

    Você é um usuário padrão de Win e também dá suas ciscadas no Linux.

    De repente, você começa a trabalhar em uma empresa onde você utiliza GNU/Linux, em sua estação de trabalho, diariamente.
    Você permanece lá por 1 ano, sem contato com outros SOs.

    Você até roda XP em casa, raramente.

    Você adquire uma certa habilidade com teclas de atalhos, menus, linha de comando. Isso acentua-se cada vez mais.

    Um dia, você é forçado a mudar de trabalho e é obrigado a utilizar WinXP em sua nova estação. É uma diretriz da nova empresa.

    Primeira tarefa simples: bloquear a estação…. Oooops! Maldito Ctrl+Alt+L! Cadê você? Alt+ESC??? Onde você se meteu??? Porque não posso somente selecionar o texto e colar com middle-click?

    Ok… a solução era só usar a WinKey + L… legal… mas toda hora você acaba tentando a antiga combinação de teclas. Esquece de ativar o popup com o “Copy” para poder copiar o texto (e ter ir a esse menu enche realmente o saco).

    Não há o que fazer. Precisa habituar-se ao novo sistema. Isso não faz a combinação de teclas Ctrl+Alt+L melhor ou pior que WinKey+L.

    O que fica sempre claro é que se você for obrigado a mudar, você muda. Sua produtividade tende a aumentar naturalmente com o decorrer do tempo. Principalmente quando você precisa mudar para que não mudem você de emprego.

    Volto a afirmar que o problema é pedagógico. O software pesa pouco neste processo. Os principais problemas são a resistência a mudanças e velhos hábitos. Principalmente a resistência.

    Abs

    chemonz (usuário não registrado) em 31/01/2009 às 6:20 am

    hauahuahau!!!!!

    é sempre assim… um cara gasta um puta tempo fazendo uma pesquisa, mostra fatos, argumenta, e vem atrás um bando de metendo o pau.

    onde está o respeito com o colega que fez a pesquisa? SOFTWARE LIVRE NÃO É UM MAR DE ROSAS.
    pra mim não é e NUNCA foi um sistema para usuários finais… tá longe disso ainda.
    Não me venham citar ubuntu… mac e windows sim são sistemas para usuário final.

    Lugar de Linux é nos servidores, ocupando lugar dos UNIXes da vida com liberdade!

    agora, achar que um dia TODOS os computadores do universo astral serão usados por software livre e blá blá blá é no mínimo MUITA ilusão. Quer um exemplo de iludido master além de richard stallman? kkkkk

    PS: galera do debian distro fans, não me venham apedrejar só pq uso e desenvolvo em Gentoo!

    ;)

    PS: to até vendo esse comentário sendo moderado negativamente por uns e outros “mente pequena”

    R. (usuário não registrado) em 31/01/2009 às 12:27 pm

    chemonz, é isso mesmo, cara vlw pelo apoio.

    A tods q criticaram e aos q ainda virão criticar, obrigado, mas peço que primeiro LEIAM TODO O TRABALHO, que levou um ano para ser concluído, onde foram entrevistados mais de 60 pessoas em processo de migraçao, com idades entre entre 13 e 50 anos, de diferentes culturas e graus de escolaridade. No trabalho, citei opiniões e relatos dessas pessoas, não eu q estou dizendo, nada de achismos, sao pessoas reais os usuarios, eles, q mtas vezes ficam esquecidos pelo fanatismo dos linux heavy users. Envolveu tbm mta pesquisa bibliografica e de campo, alem de eu ter filosofado e conversado muito sobre o assunto

    Leiam TODO o trabalho (que já foi aprovado com nota 9,5), não se baseiem num resuminho de 5 linhas. Depois, relevarei críticas e comentário. Por ora, vou ignorar os comentários que forem feitos por aqui.

    Peterson Espaçoporto (usuário não registrado) em 31/01/2009 às 1:56 pm

    Chemonz:
    Milhões de usuários domésticos usando linux como S.O. “pra usuário final”, eu instalando pra várias com no máximo dúvidas de como fazer uma coisa ou outra – mas nunca problemas fatais – e você me dizendo que não é e nunca será sistema pra usuários finais. E quem dizer que você é flammer é mente pequena. Hummmmmmmmm… Ceeeeeeerto…

    Rodrigo Amorim (usuário não registrado) em 31/01/2009 às 4:15 pm

    Chemonz,

    Por favor, respeite as opiniões saudáveis dos outros leitores. Os comentários servem para discussão dos pontos de vista que os leitores tem das matérias. E vários antes de você estavam tentando contribuir com o autor do trabalho, dando seus pontos de vista de maodo saudável.

    E software livre é isso: liberdade! Liberdade de poder colocar em quantos desktops quiserem, o Linux. E se o autor do TCC postou sobre seu trabalho aqui no BR-Linux, espero agradecidamente que o mesmo tenha feito com o intuito único e exclusivo de poder receber contribuições dos leitores.

    Rodrigo (usuário não registrado) em 31/01/2009 às 6:03 pm

    Legal. Apagaram meus comentarios. de novo. Parabens. Achei o site fosse sério, pelo visto, não é. Perdi meu tempo aqui.

    Rodrigo, nenhum comentário seu foi apagado, embora aqueles em que você foi demonstrou preconceito ou desrespeito contra a segunda maior ramificação da religião islâmica tenham sido bloqueados antes da publicação, de forma automatizada, e atendendo aos termos de uso do site.

    O que descrevo a seguir consta no formulário de envio de comentários, mas parece que vale lembrar, mais uma vez: participações relacionadas ao tema da notícia e atendendo aos Termos de Uso do site são bem-vindas. Após publicados, todos os comentários estão sujeitos à moderação pelos demais usuários. Antes da publicação, os comentários passam por um filtro automatizado contra spam, eventualmente exigindo liberação manual posterior (realizada sem necessidade de solicitação) caso o sistema identifique erradamente seu texto como spam.

    A presença de palavras ofensivas (veja os detalhes) contra empresas, religiões, desenvolvedores, usuários e outros pode fazer com que seu comentário seja editado para removê-la ou substitui-la, ou mesmo silenciosamente rejeitado, ou ainda posteriormente removido, a critério do BR-Linux.

    Mesmo os comentários negativamente moderados pelos leitores (que é o caso de pelo menos um dos seus) continuam disponíveis, bastando para isso clicar no link abaixo da área de comentários, que no momento em que escrevo, diz: “* Exibir mais 2 comentários moderados pelos leitores (saiba mais).”

    Rodrigo (usuário não registrado) em 31/01/2009 às 6:27 pm

    Pois é, agora li o Faq e vi que “a moderação não apaga comentários”, desculpe.

    Oq me deixa nervoso é que pessoas que nem se deram ao trabalho de ler a minha pesquisa inteira – que é fundamentada e nao foi feita de um dia para outro – e se baseiam num resumo de cinco linhas para virem me criticar só pq eu disse q linux não é perfeito.

    E, qdo vou me defender, meus comentários não chegam.

    Não agredi ninguém, falei palavrão nem coloquei link algum. Só pedi para que lessem o trabalho TODO antes de criticar.

    Talvez o meu unico erro tenho sido tentar dizer algumas verdades sobre o linux e, por isso, tentaram me tocar daqui.

    Quanto ao seu outro comentário bloqueado, em que mais uma vez insiste no uso preconceituoso do nome de uma religião, confirmo: sim, temos bom número de leitores que professam esta religião e discordam do estereótipo que você parece considerar como se não fosse ofensivo e nem preconceituoso. Não acho que a sua opinião de que se trata de uma gíria ou de algo comum deva prevalecer sobre o respeito que eles merecem.

    Sobre o seu comentário com negritos, trechos em maiúsculas e a afirmação de que vai ignorar as manifestações alheias, eu não sei a razão de os leitores terem moderado, mas me parece que “Só pedi para que lessem o trabalho TODO antes de criticar” não é uma descrição completa sobre ele.

    Finalmente, não apenas não “tentaram te tocar daqui”, como ainda eu abri espaço em destaque na capa para a sua pesquisa e opinião.

    Rodrigo (usuário não registrado) em 31/01/2009 às 6:45 pm

    Esclarecendo os mal entendidos

    Para o site: Eu não sabia que nao podia usar aquela palavra aqui pq estaria ofendendo a religião de alguem. Achei q todos soubessem o outro significado que a palavra adquiriu. Desculpem se “levantei o tem de voz”.

    Aos que comentaram e aos que virão a comentar: Por favor, leiam TODO o trabalho antes de criticar. Nâo se baseiem em um resuminho de 5 linhas.
    A pesquisa envolveu mais de 60 pessoas de diferentes idades, classes sociais, escolaridade e conhecimento em informatica. Contém comentarios reais de pessoas reais, nao achismos de geeks heavy users. Envolveu tbm mta conversa e pesquisa bibliográfica e de campo e foi aprovada com nota 9,5.

    Deve conter erros, mas a partir de agora, só me dou ao trabalho de responder críticas de quem tenha lido o trabalho TODO.

    Obrigado.

    Rodrigo (usuário não registrado) em 31/01/2009 às 6:52 pm

    Bom, desculpe se me excedi. Reconheço q errei em algun pontos, sim.

    Quanto ao termo, não tenho culpa que ele tenha virado oq virou. Mas aconteceu. E a gente usa. Sem a intenção de onfender a religião. Acontece.

    E o ultimo comentario antes desse, vai servir, ta de acordo, preciso arrumar alguma coisa?

    Espero que nos resolvamos por aqui, que fique tudo bem e que voltemos ao foco principal que é a tal pesquisa.

    E, de novo, desculpe se me excedi. Acontece.
    E obrigado por terem aberto espaço para mim.

    Rodrigo (usuário não registrado) em 31/01/2009 às 6:55 pm

    Não é querer fazer besteira depois esconder sob o tapete, mas se puder apagar essa nossa pequena desavença q ocorreu aqui, acho q seria válido.

    Menos poluição na pagina e mais foco ao assunto, o que me diz?

    Rodrigo (usuário não registrado) em 31/01/2009 às 7:05 pm

    Não?

    Creio que a altercação ocorrida pode ter efeito educativo, ou no mínimo informativo, para outros leitores. Lamento a ocorrência, mas acredito que esconder as suas manifestações seria a pior das opções. Acontece.

    Rodrigo (usuário não registrado) em 31/01/2009 às 7:13 pm

    Bom, é vc quem manda.

    Então já que é para ter efeito educativo, lá vai: Crianças, não façam comentários de cabeça quente, senão dá nessa m**** aí vcs viram hehe.

    Patola (usuário não registrado) em 31/01/2009 às 8:19 pm

    Rodrigo, se ao invés de ter entrado nessa flamewar você tivesse lido as críticas que são refletidas e importantes acho que teria aprendido muito mais. O problema é que estando na defensiva e se apegando ao seu trabalho como um bem pessoal você é que parece que não as leu…

    Damarinho (usuário não registrado) em 31/01/2009 às 9:17 pm

    (*_*)
    Bacharelar-se em algum academicismo não representa valorização para falar “ex catedra”.
    A visão panorâmica tem que prevalecer em qualquer sistema ou filosofia.
    Todos podem afirmar que em Tudo há ambivalência e polarização.

    É necessário sair da ilha ver que além-fronteiras as sociedades e comunidades estão em nivel satisfatório de aceitação do Linux, como sistema operacional e fisolofia.

    A priori, a migração baseou-se em “imitar” o processo de paginação e navegação do Windows para adaptar o neófito em Linux.
    Alguns vantagens singulares do Linux não podem renascer ou existir no MSwindows.
    A herança maldita de insegurança e virus não chegou ao Linux.

    Pesquisar requer elementos socio-culturais para que uma elenco estatístico seja candidato a diálogos ou louros para eméritos, ou ainda mutação ideológica ou tecnicista.

    Em filosofia, há: se a premissa é falsa o conclusão também será falsa.

    o/

    Damarinho (usuário não registrado) em 31/01/2009 às 9:35 pm

    (*_*)

    Linux Client Migration Cookbook, Version 2: A Practical Planning and Implementation Guide for Migrating to Desktop Linux

    Referencia-documental sobre o assunto no item 5.4 do endereço seguinte:
    http://br.geocities.com/omlinux/09InfoDoc5i.html#supra

    o/

    Gostei da análise, ele retratou a dificuldade dos usuários em adotar a plataforma, alguém tem dúvida disso? Até em netbooks o Windows está dando um couro no Linux, com 80% do mercado. Isso porque muita gente achava que nessa área o Linux iria ser uma ameaça.

    Uma próxima análise (sugestão pra outro TCC) seria maneiras de reverter isso e melhorar a imagem do Linux. Uma coisa que deveria ser definida é as responsabilidades de cada um. Todo mundo culpa os usuários, mas será que eles são os culpados ou as vítimas? Ele quer usar o computador da maneira mais fácil e produtiva possível. A grande maioria não quer saber o que é kernel, o que é compilar um programa, o que é um pacote, o que é editor de textos,… Só quer fazer o seu trabalho.

    Os vendedores de computador não estão interessados em promover a plataforma, só em vender suas máquinas, se o usuário quiser instalar o XP piratão, problema dele. (o cara já comprou, eles não vão ganhar nada com isso)

    As distribuições que pra mim deveriam se preocupar com isso, dão-se por satisfeitas de vender as máquinas com o SO instalado. Como o usuário não vai comprar outra coisa mesmo, dane-se o que ele fizer com o micro.

    O governo isentou de imposto federal micros de até 4500 reais e subisidia máquinas no tal ‘Computador para todos’. Parece ser o único que fez alguma coisa, mas essa briga teria que ser dele? Sozinho?

    João Marcus (usuário não registrado) em 2/02/2009 às 11:07 am

    De uma vez por todas: O Linux não precisa “dar um banho” no Windows em nada. O Linux não precisa substituir nada. O Linux não está sendo um fracasso. O Linux está aí, e está funcionando.
    Os usuários não querem mudar porque, para eles, não há necessidade. Se não há necessidade, acabarão encontrando o máximo de defeitos possíveis naquilo que é diferente. Como os ambientes desktop Linux são cheios de falhas de usabilidade e mensagens crípticas de erro, eles acabam encontrando uma quantidade enorme de defeitos.

    JR (usuário não registrado) em 5/02/2009 às 5:21 pm

    Sou usuario de linux, win e mac(atualmente o OS Leoppard), acho sim que o linux da muito trabalho mas so o fato de como quem usa mac estar quase imune aos ataques de viruz, trojas e outras coisas, vale a pena colocar uns neuronios pra trabalhar e ter mais segurança, migrar é aprender, ja houvi dizer que viver é um eterno aprendisado.
    Quanto ao mac nada a dizer ele te ensina
    Abraços a
    todos D

Este post é antigo (2009-01-30) e foi arquivado. O envio de novos comentários a este post já expirou.