Maddog: Vai ao ar hoje o programa Roda Viva com Jon Hall
Veja os horários da transmissão (on-line e pela TV) no link da TV Cultura, ao final da notícia.
Enviado por Wendell (wendell·silvabdΘgmail·com):
“”Jon “Maddog” Hall foi professor de informática e trabalhou em grandes empresas de tecnologia nos Estados Unidos. Ele é considerado o guru do software livre e passa parte do tempo viajando pelo mundo em defesa da ideia de que essa é a forma de garantir liberdade para os usuários e também mais segurança para os sistemas operacionais dos computadores.
Desde 1995, ele dirige a Linux International, uma associação sem fins lucrativos que divulga o sistema operacional Linux, um software que pode ser obtido gratuitamente e que por ter código aberto, permite alterações que outros sistemas não permitem. A experiência com esse sistema operacional deu as bases para uma crescente discussão em torno do software livre.
O Roda Viva desta segunda-feira é especial, gravado nesta sexta-feira, dia 16 de outubro, no Futurecom, evento internacional de telecomunicações e tecnologia de informação.”” [referência: tvcultura.com.br]
• Publicado por Augusto Campos em
2009-10-19
@brlinuxblog
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Muito bom mesmo, pude acompnahar o programa pela iptv do roda viva com chat e td mais…otimo progrma..abraços
Eu gosto muito do Maddog — vou acompanhar.
O chato é q vai passar no mesmo horário do CQC… :-(
huhuuuuuuuuu Eu adoro o madoguinha… :)
heuhe
Excelente entrevista. Maddog como sempre deu uma aula!
Pergunta para ser publicada na Folha de São Paulo, ao estilo Roda Morta:
Sr. Maddog, já que o senhor se parece com o sapo barbudo, apoia o Sodtware Livre como o sapo barbudo, e morre de amores pelo Fidel e pelo Chávez como o sapo barbudo, porque o senhor também não amputa um dedo?
Excelente entrevista, pessoa com maior desenvoltura e conciência sobre open source que tive a honra de escutar, realmente uma aula.
Infelizmente cheguei tarde é não consegui assistir =/
[]‘s
Achei muito fraca a entrevista. Maioria das perguntas eram bestas, parecem não se preparar. Raramente tem réplica.
Pedro Dória tomou uma resposta tão bem dada na questão do embargo que ficou até tremendo nervoso, reparem, heaue. Nessa questão fez o típico papel de jornalista que pergunta não para ouvir resposta e sim para convencer o entrevistado da opinião dele.
E o tal do Wilson Moherdaui, só faltou rasgar a roupa e mostrar a camiseta de “eu amo Bill gates”. Ficou insinuando que se Maddog se veste de monge(OMG) e que é fanático. Lamentável.
Esses dois foram os piores, tem ainda o Heródoto sendo o banana de sempre e aquela jornalista que lia as mensagens da internet, falava cada besteira. Aquela da “medalha de ouro” foi de dar vergonha alheia.
Que entrevista idiota, cada pergunta que chega me deixar com vergonha alheia.
-Aquele de camisa branca, ficava cortando a pergunta dos outros, parecia que estava ali apenas para se auto promover.
-O de terno preto, como já foi dito, queria passar a opinião pessoal dele e não conhecer a o que o entrevistado acha. Para o Maddog software livre é uma questão económica, a ideia de uma entrevista não é convence-lo do contrário (chegou á um ponto de idiotice que um membro dos entrevistandos teve que intervir!).
-O de camiseta vermelha não fez perguntas muito interessantes, mas ao menos teve a decência de se manter mais calado.
-O com camiseta da fisl foi o que fez as perguntas melhores e ainda sim não tão boa, mas ponto a favor dele que me pareceu um cara que conhece de software livre e aparentemente usa no seu dia a dia.
-O Herodoto foi fantástico como sempre, mesmo não sendo um jornalista de tecnologia como o resto dos quatro.
-A jornalista que fazia as perguntas dos internaltas foi péssima mas eu consigo perdoa-la já que ela não é da área, o que não dá pra entender são esses jornalistas chefes de grandes cadernos de tecnologia e que deviam ter uma certa perspicácia pagando um mico desse e mostrando como estamos “bem” com a mídia de tecnologia no Brasil.
(se alguém lembrar os nomes e cargos deles coloquem aqui)
Nunca tinha ouvido o cachorro louco e gostei bastante do que pude ver. Cara muito tranquilo e sabe muito bem como passar suas idéias. Fiquei até relaxado só de ouvir ele falar.
Confesso que sua visão comercial do software livre me pegou no contra-pé, e vai me fazer pensar muito sobre tudo isso daqui pra frente.
Muito boa entrevista.
Serviu pra mostrar que existem pessoas que defendem o software livre não apenas por idealismo e sim com embasamento. O Maddog se mostrou calmo, sensato, sério e paciente. Não esqueça que é difícil pra todo mundo que não está diretamente envolvido com o software livre entender o que é e como funciona, por isso algumas perguntas meio que se repetiam e as respostas também. De qualquer forma achei que o Maddog conseguiu ter a calma e paciencia suficiente pra explicar da melhor maneira possível em cada resposta. Alguns jornalistas tentaram deixar ele em saia justa mas ele soube sair de cada uma delas com classe e por cima, sempre deixando claro e colocando o pingo nos is (ou seja, mostrando a cada jornalista que ele não é bobo e que ele entendeu muito bem que o cara quis pegar ele na curva).
Simplesmente uma aula. E aquela resposta sobre o embargo a Cuba? Putz… o jornalista ainda teve a coragem de contestar a resposta dele (“ainda estamos falando de política?”) e ele foi simples e direto: “sim… isso é política internacional.” …. eu ri demais nessa hora.
JPayne
@JPayne
Boa onde?
A entrevista foi apenas de MSFT Gold Partners penguntando “Por que você é inimigo sa MSFT?”, “Por que o Bill Gates é o demônio?”, “Você é o do Mal?”, “Se o Bill Gates deu de gratis pro Serra os Windows Vista para os Telecentros, como você diz que ele é o demônio?”…
Haja paciência! O cara fala de modelo de negócio para independência tecnológica, e eles vêm com estas perguntas nada produtivas, incitando que o cara quer na verdade o comunismo. Em suma, nenhuma pergunta útil.
Desculpem por tem me exaltado ai em cima e agora novamente, mas tem de ser dito.
@ejedelmal
Entendo seu ponto de vista. Desse ponto de vista, realmente nao foi uma entrevista produtiva. Por outro lado, o que eu exalto nesse programa foi a forma como o Maddog soube se defender quando atacado, e mais que isso, sem se perder, sem perder a paciencia, sem ser mal educado.. enfim. Em diversos momentos ele falou: “novamente, … … ..” ou seja, muitas perguntas tinham a mesma resposta, porque foram perguntas diferentes com a mesma finalidade, tentar mascarar o movimento de software livre com política, comunismo, etc… e em todas ele explicou com calma, sem medo de se prolongar.
Pra nós que estamos direta ou indiretamente envolvidos, já é dificil muitas vezes entender de forma clara as questões que envolvem o software livre, imagine pra um expectador que não sabe nem o que é licença. É por isso que eu digo, desse ponto de vista, eu achei ótima entrevista. Se não foi ótima entrevista por causa das questões feitas, então foi ótima entrevista pelas respostas dadas e ótimo chance dele expor a maneira de explicar o software livre. Pra mim foi N vezes melhor que aquela partipação do Amadeu e o nosso ilustre Shell man no Jo Soares.
O que muitas vezes esquemos de prestar a atenção, é que nem todo mundo tem condições de acompanhar tudo que cerca o movimento de sofware livre e por isso é tão difícil falar disso em programas de TV. Geralmente os entrevistadores e participantes não tem conhecimento necessário pra fazer questões boas. Dava pra ver ontem que vários participantes ali estavam meio perdidos na hora de fazer perguntas, assim como o Sérgio Amadeu pra mim tentou aparecer com a aquela infinita ansiedade que ele tem de falar mais do que quem está com a palavra.
JPayne
Pra quem perdeu a entrevista (eu incluso) o programa reprisa na próxima madrugada de domingo pra segunda à meia-noite.
@Julio Neto
Vou ver entao. :)
Tem um link pra ver o programa ?
Olha… A grande maioria, não sabe e nem quer saber como o seu PC funciona. Só vê as diferênças entre um e outro e procura se adaptar.
O mais espertos querem o básico “windows” porque já estão acostumados e querem um Photoshop ou um incredimeil ou um Corel e um Office 2007 da vida.
O Linux vai ter que mudar a barreira cultural, dos usuários básicos. Porque nos avançados já mudou faz muitoi tempo. Hoje somos a grande maioria no top e na maioria dos desk estamos fora. fazer oque?
Se adaptar e tornar a coisa simples. Como o concorrente o faz.
É um passo arduo que vai nos levar a uma grande evolução.
Acho que um pouco d umildade não faria mal ao Linux.
Mais que somos melhores? sem duvida.
Is it something the neighbours are doing at Fermilab? ,