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Google não quer que extensões para o Chrome possam comprometer estabilidade e desempenho

Durante a Conferência Google I/O, realizada esta semana na California, o Google aproveitou para apresentar detalhes sobre como será a arquitetura de extensões do seu navegador Chrome, que naturalmente não deixará de seguir a tendência de permitir que o público em geral agregue funcionalidades ao aplicativo por meio deste recurso.

Não assisti a apresentação, mas a Info divulgou vários detalhes, incluindo um que me interesseou bastante, pois a situação oposta me desagrada em outros navegadores:

“O Chrome suportará add-ons em várias tecnologias, como JavaScript, HTML e Ajax, mas tomará cuidados para não permitir que os plug-ins deixem o navegador lento demais. (…) alguns critérios de qualidade do código serão exigidos, a fim de garantir a estabilidade e performance do aplicativo. Um manual com recomendações de “melhores práticas” foi publicado pelo Google no fórum do Chrome.”

O posicionamento inclui itens como não exigir que o navegador seja reiniciado após a instalação de uma extensão, e obter atualizações das extensões automaticamente.

O ars technica testou comparativamente a versão em desenvolvimento do Chrome para Linux ontem, e concluiu que ela está indo na direção certa. Se desejar, inscreva-se para ser avisado sobre o lançamento da versão para Linux, quando ela ocorrer – ou saiba mais sobre o projeto Chromium.


• Publicado por Augusto Campos em 2009-05-28

Comentários dos leitores

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    Marco (usuário não registrado) em 28/05/2009 às 4:58 pm

    Concordo com a posição tomada. Acredito que é mais ou menos que a Apple faz com a App Store.

    Limão (usuário não registrado) em 28/05/2009 às 5:14 pm

    Chrome for the win! /o/

    Marcelo Nascimento (usuário não registrado) em 28/05/2009 às 5:15 pm

    Mas nada vai impedir que seja criado um repositório de extensões desvinculados da Google. Ou o navegador só permitirá a instalação a partir da “google-store”?

    alberto (usuário não registrado) em 28/05/2009 às 5:19 pm

    Se o Google não quer extensões que possam comprometer estabilidade e desempenho, então não vai querer a GoogleBar! No Firefox é horrível, não dura mais que algumas horas instalada.

    Realmente isso de não precisar reiniciar é uma boa. Toda vez que tenho que fazer isso no meu FF para Linux fico pensando que isso é coisa de Windows.

    Toda vez que tenho que fazer isso no meu FF para Linux fico pensando que isso é coisa de Windows.

    Isso e aquela mensagem dizendo que o Firefox já está aberto e que como solução devemos reiniciar o computador!

    CYGNUS X-1 (usuário não registrado) em 28/05/2009 às 6:47 pm

    Muito boa essa exigência do google em querer que as extensões não comprometam o navegador e acho que a mozilla já tinha que ter feito isso com o FF faz tempo. Tem cada extensão que detona o desempenho e que são inviáveis de usar por muito tempo. Essa de não precisar reinicar tb é demais, mas o mozilla pelo menos isso já vai fazer no próximo grande update do FF.

    Weber Jr . (usuário não registrado) em 28/05/2009 às 7:16 pm

    Isso de não precisar reiniciar o browser vai ser disponibilizado no Firefox com o tal Jetpack que já foi demonstrado. E acho que já teve artigo a respeito aqui.

    cristo (usuário não registrado) em 28/05/2009 às 7:34 pm

    É uma sábia decisão da Google escolher a GTK+ para seu web browser (que também pena queria que fosse a Qt), mas algum dia poderemos prticipar e fazer um porte de GTK+ para Qt, justamente só para ter uma melhor compatibilidade com o KDE, pois firefox+KDE é horrível.

    cristo (usuário não registrado) em 28/05/2009 às 7:35 pm

    Ah sim detalhe também estou esperando um port do firefox para Qt também, pois GTK em KDE nunca cai bem.

    bruno (usuário não registrado) em 28/05/2009 às 8:29 pm

    sso e aquela mensagem dizendo que o Firefox já está aberto e que como solução devemos reiniciar o computador!

    @Paulo Brito é só voce remover os arquivos: ~/.mozilla/firefox/PROFILE_DIR/.parentlock e ~/.mozilla/firefox/PROFILE_DIR/lock

    Damarinho (usuário não registrado) em 28/05/2009 às 9:47 pm

    (*_*)

    Sabe-se que o uso de extensões, add-ons, complementos, para qualquer programa provoca degradação no sistema. Além de considerar a futilidade de muitas delas, para que
    sejam executadas (carregadas) juntamente com o núcleo principal.
    Outras, residentes também em memória, locupletam a memória útil e algumas, certamente,
    são usadas uma vez por mes; isto resulta em negar seu uso contínuo.

    Não uso o Firefox pelo excesso de recursos dispensáveis.
    Prefiro o Seamonkey.

    Há ambientes e preferências para aceitação de projetos, operacionalmente inteligentes.

    O que não se concebe, entretanto, é usar, no Linux, um “wine” como núcleo executante.

    o/

    Clésio Luiz (usuário não registrado) em 28/05/2009 às 10:33 pm

    Fiquei desapontado com a escolha do GTK para o port. Ninguém merece aquele diálogo de manipulação de arquivos…

    Lindrix (usuário não registrado) em 28/05/2009 às 11:35 pm

    Imaginem se a Google criar um mecanismo que facilite a transição das extensões do firefox pro chrome….
    Tbm estou esperando esse port pra qt…..

    Marcelo Ulianov (usuário não registrado) em 29/05/2009 às 10:48 am

    Konqueror e Epiphany. Alguém utiliza esses navegadores ?

    Katsutoshi (usuário não registrado) em 29/05/2009 às 10:57 am

    Konqueror eu só uso quando eu esqueço de configurar alguma aplicação, e quando vai abrir o link, abre o Konqueror :X

    s (usuário não registrado) em 29/05/2009 às 11:10 am

    Eu uso Epiphany!!

    Marcus Jabber (usuário não registrado) em 29/05/2009 às 12:07 pm

    @Marcelo Ulianov

    De tempo em tempos eu tento usar o konqueror. Mas ainda não dá, alguns bugs eu até tolero, mas travamento de sistema e lentidão… Ainda está difícil, quem sabe em breve.

    Abs!

    Clésio Luiz (usuário não registrado) em 29/05/2009 às 2:51 pm

    Eu uso o Konqueror. Eu acho que ele renderiza as fontes melhor que o Firefox (o Webkit também).

    Tem recursos que o Konqueror tem que não existem no Firefox, sendo que a única coisa que o Firefox tem que eu sinto falta é a opção de recarregar uma imagem que não abriu.

    Com relação ao Firefox, eu uso ele somente em uns poucos sites que foram feitos por “profissionais”, aquele pessoal da pesada que programa páginas web de uma forma … “espetacular”.

    Damarinho (usuário não registrado) em 29/05/2009 às 4:56 pm

    (*_*)

    Usaria o Epiphany com frequência, mas prefixo o seamonkey, que tem o recurso EDITOR (CTL-E), evoluindo do “mozilla-suite”.
    Opero o seamonkey com uma ligação para um “coletor.html”, em que incluo, eventualmente, cópias de trechos e textos de interesse informativo e formativo, enquanto navego pelo endereços (links).
    Testei o Editor (add-ons) do firefox, mas não se adequava ao necessário para um trabalho com mais recursos de html.

    Não imagino a internet sem um navegador com editor-html.

    o/

    fernando (usuário não registrado) em 29/05/2009 às 6:54 pm

    hum… eles poderiam ter usado o WINE para a instalação no linux.

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