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Expansão do Ubuntu é destaque em matéria do The New York Times

“O Ubuntu aparece em longa matéria no New York Times, leitura imperdível. Vale no mínimo pela profusão de números interessantes sobre o projeto e sobre o código aberto em geral.”

Enviado por ASF (antoniosfonsecaΘyahoo·com) – referência (antoniofonseca.wordpress.com).

E o Flavio Moreira enviou o link para uma tradução publicada pelo Terra que preferiu inventar um novo título para a matéria, e comete alguns erros primários de interpretação e de tradução (por exemplo: Mark Shuttleworth responde uma pergunta dizendo que é solteiro, e na versão traduzida aparece que ele é bacharel).

De qualquer forma, segue um trecho da introdução:

Em dezembro, centenas desses controversos desenvolvedores de software se reuniram por uma semana na sede do Google em Mountain View, Califórnia. Eles vieram do mundo todo, exibindo muitos dos sinais usuais dos soldados do software: jeans, cabelo preso em rabo de cavalo, barba desgrenhada e olhos vermelhos.

Mas em vez de programar pela melhor oferta, os desenvolvedores coordenavam um esforço, sobretudo voluntário, para solapar o sistema operacional da Microsoft, Windows, que gerou cerca de US$ 17 bilhões em vendas no ano passado. O estardalhaço se centrava em algo chamado Ubuntu e um homem com o nome de Mark Shuttleworth, um carismático bilionário sul-africano de 35 anos, que trabalha como o líder financeiro e espiritual desse clã da codificação.


• Publicado por Augusto Campos em 2009-01-12

Comentários dos leitores

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    MaxRaven (usuário não registrado) em 12/01/2009 às 11:38 am

    Quando eu vi “os fanáticos por Linux” e “acreditam os devotos”, minha cabeça girou e fui obrigado a parar de ler.

    luiz (usuário não registrado) em 12/01/2009 às 11:42 am

    Acho q o software de tradução do terra não ta muito bom.

    ASF (usuário não registrado) em 12/01/2009 às 12:02 pm

    MaxRaven,

    Pois você deveria repensar e ler a matéria na íntegra. Não há nada de pejorativo nela.

    Fabio Ortolan (usuário não registrado) em 12/01/2009 às 12:09 pm

    Só comentando mesmo, achei engraçado que ninguem se exaltou este final de ano falando que este ano seria o ano do linux.

    Acho que é um sinal de maturidade da comunidade.

    Henrique Marks (usuário não registrado) em 12/01/2009 às 1:38 pm

    A matéria usa termos pejorativos sim. É só ler.Ao invés de desenvolvedores, temos devotos e fanáticos, “entusiastas” são os usuários, os termos geek, nerd, etc.

    Tudo pejorativo, dando inclusive a impressão de falta de profissionalismo. Numa plataforma que “se vende” pelo profissionalismo das soluções e quem as produz, e não através da manutenção de monopólios, a matéria soa controversa no mínimo.

    Alexandro Silva (usuário não registrado) em 12/01/2009 às 6:42 pm

    Li toda a matéria tanto no terra quanto no NYT e achei muito legal.
    Realmente existem alguns erros mas nada que tire o foco principal.
    O importante é que não devemos focar so no negativo e ver os pontos positivos, que forma muitos, da matéria.

    Sds,

    Alexandro Silva

    ASF (usuário não registrado) em 13/01/2009 às 1:24 am

    Henrique,

    Continuo achando que nao ha nada de pejorativo ou insidioso contra o FLOSS na materia. Apenas o termos e tiradas engracadinhas de sempre.

    Em qualquer materia de sobre tecnologia que nao aborde o obvio, o consolidado e que nao seja uma analise (reproducao de press release) de produto ou servico de grande anunciante, voce vai encontrar os mesmo lugares comuns desse texto sobre o Ubuntu. E sensacionalismo que vende jornal amigo. O importante e saber filtrar o que se aproveita.

    Portanto nesse caso em questao, definitivamente os caras nao foram nem preconceituosos, nem pejorativos. No maximo deixaram algumas conclusoes para o leitor. O que e muito legal.

    ASF (usuário não registrado) em 13/01/2009 às 1:29 am

    … comparado com o que nos acostumamos a ler na imprensa nacional, a materia do NYT pode ser considerada ate mesmo pró FLOSS.

    Quem sabe o fato do Google aparecer como relacionado a Canonical, Mark e Ubuntu possa ter influenciado e os jornalistas foram um pouco mais cautelosos, e uma possibilidade.

    Mesmo assim, no frigir dos ovos acho que o resultado foi positivo. Nao sejamos obtusos.

    ASF (usuário não registrado) em 13/01/2009 às 1:30 am

    corrigindo: Quem sabe o fato do Google aparecer como relacionado a Canonical, Mark e Ubuntu possa ter influenciado os jornalistas a serem um pouco mais cautelosos, e uma possibilidade.

    (desculpem, e o sono)

    bebeto_maya (usuário não registrado) em 13/01/2009 às 3:04 am

    Essa onda politicamente correta de coagir e rejeitar todas as palavras que não são “certas” é típica de minorias. Talvez não sejamos fanáticos, mas a impresna enxerga assim. Um dia isso muda, e quando isso acontecer, podem ter certeza, Linux finalmente estará sendo usado por leigos de modo transparente.

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