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Google reconsidera e abre espaço para mais licenças open source

“Google volta atrás e passa a permitir a hospedagem no Google Code de projetos sob a Mozilla Public License e Eclipse Public License.

Segundo Chris DiBona (Open Source Program Manager do Google) a maneira como a empresa passou a enxergar essas licenças mudou. Antes havia uma preocupação bem maior em desencorajar a proliferação de licenças open source.

Hoje, segundo DiBona, a saúde da comunidade em torno do Eclipse e o enorme interesse de grupos em utilizar a MPL para, por exemplo, permitir o desenvolimento de adições ao Firefox e a outros projetos da Mozilla, levaram o Google a reconsiderar sua posição.”

Enviado por ASF (antoniosfonsecaΘyahoo·com) – referência (antoniofonseca.wordpress.com).


• Publicado por Augusto Campos em 2008-08-30

Comentários dos leitores

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    Avelino de Almeida Bego (usuário não registrado) em 30/08/2008 às 12:27 pm

    Segundo Chris DiBona (Open Source Program Manager do Google) a maneira como a empresa passou a enxergar essas licenças mudou. Antes havia uma preocupação bem maior em desencorajar a proliferação de licenças open source.

    Desencorajar? Essa eu não entendi?

    Abraços.

    ASF (usuário não registrado) em 30/08/2008 às 2:27 pm

    Trata-se de uma corrente de pensamento que defende a adoção de licenças pré-existentes.

    Ou seja, que não seria saudável para o open source a proliferação de licenças diferente e muitas vezes incompatíveis entre si.

    Copérnico Vespúcio (usuário não registrado) em 30/08/2008 às 2:41 pm

    Desencorajar? Essa eu não entendi?

    Avelino, segundo a Google, “existem muitas licenças semelhantes no mundo open source e a comunidade deveria se dedicar a unificá-las”.

    A “proliferação”, nesse caso, seria a multiplicação de licenças muito parecidas, o que só conseguiria confundir os usuários.

    Então, segundo eles, antes de distribuir seu código sob a “Avelino’s Public License”, vc. deveria considerar o uso de uma das “grandes licenças”, como a GPL, que possam te servir.

    Eu, por exemplo, não sou partidário dessa opinião. A licença é um contrato entre o fornecedor e o usuário e, portanto, está sob o domínio absoluto do fornecedor, que licencia seu código do jeito que ele quiser, com as condições que escolher de acordo com as suas necessidades e o usuário lê a licença e a aceita ou não.

    Por exemplo, existe uma licença chamada CeCILL (http://www.cecill.info/), uma versão da GPL especificamente usada em território francês, própria para a legislação desse país. A GPL padrão poderia causar alguns problemas (ainda que improváveis) com a legislação francesa e algumas instituições importantes desse país se mobilizara para evitar essa possibilidade. Muito legal, muito nobre, muito eficiente.

    Realmente existem algumas licenças que nada acrescentam, mas os fornecedores estão exercendo o seu direito de comunicarem-se com seus usuários do jeito que quiserem…

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