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Fornecedor de software para laboratórios inova com código aberto

Segue release recebido, na íntegra:

“Você provavelmente já pegou os resultados de seus exames pela Internet. Mas já pensou em acessá-los pelo celular e mostrá-los imediatamente ao seu médico? E se pudesse confirmar a marcação do teste através de torpedo? A tecnologia voltada para a saúde já garante mobilidade, rapidez e segurança no diagnóstico médico. Inovadora e legitimamente brasileira, a Veus Technology é responsável por estes sistemas e cria programas a partir de software livre.

Open source sempre foi a opção de Marcelo Botelho, diretor da empresa. Ele conta que 99% dos softwares utilizados na Veus são livres. “Adotamos a solução LAMPx: sistema operacional Linux, servidores Apache, banco de dados Mysql e linguagem PHP. O ‘X’ fica por minha conta, pois significa outros produtos, livres ou não, para suporte às nossas aplicações em Java, Perl, conversores PDF/HTML e outros”, explica.

A Veus armazena dados de milhares de exames para atender aos pacientes das redes de laboratórios parceiras. Os aplicativos são acessados pelo paciente em ambiente web por qualquer computador ou celular com acesso à Internet. “Nós projetamos em software livre, mas nosso cliente pode usar o sistema operacional e o navegador que bem entender”, diz Botelho. A empresa usa Fedora nos servidores, que ficam alocados em Data Center, e desenvolve em ambiente com FrameWork OpenSource baseado também na solução do pingüim.

“Optamos, como regra, por soluções 100% Open Source por serem tecnicamente adequadas e permitirem uma excelente competitividade. Tenho a satisfação técnica e profissional de declarar que somos orientados para Open Source e baseamos nossas soluções totalmente em serviços”, declara.

Marcelo conta que, há 15 anos, a maioria das empresas usava produtos piratas, mas que esta realidade está mudando com o aumento do controle pelos gestores. “Hoje observo políticas claras de uso e implantação de soluções, freqüentes auditorias do parque instalado, forte preocupação dos gestores quanto aos produtos instalados, quem usa o quê, quando e etc. Por força da lei ou por conscientização, existe um firme posicionamento de que o uso do software legal é obrigatório”, lembra.

O empresário condena o uso de soluções piratas e alerta para os riscos. “Se você trabalha com Informática e age como pirata convicto, certamente prejudica seu próprio meio, portanto o seu futuro, ao quebrar a cadeia de valores do seu mercado. Desenvolver, produzir e vender demandam altos investimentos que não podem ser subtraídos de forma inescrupulosa por terceiros”, critica Botelho, que enxerga no modelo orientado a serviços (como o ASP) uma esperança para mudar esta prática.

No caso da Veus, o uso dos produtos é gratuito pelo paciente. Tanto pelo celular quanto pela Internet, a visualização dos exames não é cobrada. Só o tráfego de dados tem custo. A receita da empresa vem das parcerias e das operadoras de telefonia. Todas as companhias de celular têm acordo com a Veus e incluíram o acesso rápido aos resultados entre os links diretos de seus portais Wap. Até exames com imagens podem ser vistos pela telinha do aparelho ou no monitor graças ao padrão de compressão usado pela Veus.

A Veus atende as maiores redes de laboratórios do país como a Labs D’Or, Helion Póvoa, Maiolino, Daflon, Bronstein, Lâmina, entre outros.”

Enviado por Tamara (imprensa6Θmarkassessoria·com·br) – referência (veus.com.br).


• Publicado por Augusto Campos em 2008-10-03

Comentários dos leitores

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    cristo (usuário não registrado) em 3/10/2008 às 9:30 am

    Concordo plenamente, eu também acredito que o modelo orientado a serviços possa mudar esse problema atual.

    Mas de qualquer forma é uma pena que para o mercado audio visual interativo (jogos e filmes) esse fator não tenha tanta influencia, pois também é difícil imaginar ganhar dinheiro com jogos open source ou gratuítos (a menos que seja investido em colocar propagandas dentro do jogo ou usar o conceito de loja virtual, mas acho que propagandas seriam melhores).

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