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Entrevista: “Os hackers e o software livre sempre andaram juntos”

“No Zero Hora Digital de hoje é reproduzida a entrevista feita na semana passada com a Gabriella Coleman, antropóloga da NYU que estuda os hackers e o software livre.

Melhor trecho na minha opinião: “veja o caso de Kevin Mitnick [...] Alguns diriam que ele não roubou nada, então não poderia ser um cracker. Outros diriam que ele invadiu um sistema, o que é ilegal, então é um cracker. Há uma ambivalência quando usamos o termo hacker ou cracker.”.”

Enviado por Jamela M. Angueira (jamelaΘdoceu·com) – referência (zerohora.clicrbs.com.br).


• Publicado por Augusto Campos em 2008-06-26

Comentários dos leitores

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    Pierre (usuário não registrado) em 26/06/2008 às 12:37 pm

    A entrevista foi bem interessante. Um dos pontos que achei curioso foi entre o paralelo da comunidade de Software Livre no Brasil e nos Estados Unidos. Ela citou que os brasileiros são mais atuantes e os eventos levam maior interesse ao público, e o FISL foi um exemplo.
    A questão a ser respondida:
    Qual será a causa desta participação no assunto software livre?
    As respostas serão várias e com certeza consenso não vai existir, mas será que por uma boa parte dos gigantes da Tecnologia serem americanos isto influencia? Ou seja o nacionalismo americano fala mais alto? O Software Livre por nivelar os povos pelo menos no fator tecnologia pode ser uma ameaça a hegemonia americana?
    Enfim sem nenhuma tendência anti-americana, é só uma curiosidade que tive a partir da leitura da entrevista.
    O que os amigos do Br-Linux acham? Porque o Software Livre no Brasil existe mais interesse do que nos Estados Unidos?
    Abraço a todos.

    Random Coward Reader (usuário não registrado) em 26/06/2008 às 1:24 pm

    Bah, Pierre, na minha opinião os EUA são mais atuantes no SL do que o Brasil. Os americanos fazem menos eventos mas mais código. Não tô dizendo que nós brasileiros somos um 2 de paus. NÃO, todo mundo sabe que tem um monte de tupiniquins contribuindo com código e os eventos são importantíssimos. Acontence, IMHO, que os EUA estão mais para tecnologia e o nosso país está mais pra etanol.

    E também convenhamos, nós brasileiros adoramos fazer uma reunião, evento, festa… :)

    quanto maior a pressão contra a pirataria, maior o appeal do software livre.

    Um amigo meu é pesquisador na UE e já bateu fiscalização 2 vezes em seu local de trabalho. Nunca que ele teria um windows pirata no note dele (mesmo sendo pessoal).

    Lá é muito comum o software livre e geral e o linux em particular.

    O brasil está começando a ter mais pressão contra a pirataria, isso e mais os altíssimos preços das licenças começam a incentivar as pessoas a olhar o linux como uma alternativa viável.

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