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Empresas e software livre – um balanço do FISL 9.0

“Durante o FISL 9.0 percebi que, desde meu último FISL em 2006, o interesse das empresas pelo software livre aumentou. Já existia em 2006, no FISL 7.0, mas naquela época a participação de instituições federais e estaduais era muito mais forte. Isso no início me intrigou: o software livre está ficando comercial? Estou refletindo sobre o assunto desde que tomei o avião, de volta de Porto Alegre. Trouxe muitos folhetos do FISL e eles, de fato, confirmam a sensação.

Como cientista, eu sei que muitas vezes não conseguimos achar respostas simplesmente porque fizemos as perguntas erradas. Então, ao invés de querer saber se o software livre ficou mais comercial, passei a pensar no que significa o software livre tornar-se mais comercial. (continua no blog da Acris)”

Enviado por Ana Cristina Fricke Matte (acris) (anaΘsemiofon·org) – referência (acris.under-linux.org).


• Publicado por Augusto Campos em 2008-04-28

Comentários dos leitores

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    Pod (usuário não registrado) em 28/04/2008 às 12:57 pm

    E viva o uso comercial do software livre. Que cada vez mais empresas participem; seja usando, seja contribuindo. Mais testes, mais defeitos descobertos, mais código escrito. E mais gente para fazer as partes chatas (documentação, suporte). Só pode resultar em software melhor para nós – sem perda dos benefícios anteriormente obtidos (liberdade, flexibilidade, custo etc). E sem esquecer do maior incentivo aos padrões abertos.

    Que venha o dinheiro!

    John Doe (usuário não registrado) em 28/04/2008 às 4:19 pm

    Engraçado, pois os únicos dois grandes players que tinham stands grandes eram a Intel e a Sun. O Google, a Trolltech, a Mandriva e algumas outras empresas ocupavam stands pequenos. Nada de IBM, nada de HP, nada de RedHat, nada de Novell.

    Haviam ainda algumas empresas pequenas de Porto Alegre ocupando stands de médio e grande porte. O ponto interessante é que algumas destas empresas pertencem (ou tem colaboradores) ligados à organização do evento.

    Fico tentando entender esse fenômeno. Será que as grandes empresas não estiveram ao FISL por que o preço dos stands é caro demais? Ou será que eles não acreditam que uma feira sobre “Software Livre Governamental” não vá agregar algum valor a seus negócios?

    É fácil entender por que o Google pega um stand num cantinho: Vale bem mais a pena gastar a diferença de preço de um stand grande trazendo uma equipe de pessoas da empresa, trazendo brindes, trocando camisetas por currículos e obviamente colocando o nome deles nos crachás. Visão é tudo. :)

    John Doe, o “Diogo Mainardi” do BR-Linux.

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