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Em texto não-livre, Richard Stallman apresenta suas opiniões sobre Bill Gates

“A BBC publicou um longo – e curiosamente disponibilizado pelo autor sob uma licença Creative Commons não-livre que impede trabalhos derivados, tais como traduções – ataque de Richard Stallman ao fundador da Microsoft, que recentemente anunciou sua aposentadoria.

O texto me chamou a atenção como sendo intencionalmente ad hominen (no sentido coloquial), apontando uma longa fieira de acusações requentadas (algumas menos sustentadas por evidências do que as outras) ao empresário – que também está longe de constar na lista daqueles cuja obra eu admiro.

Mas meu envolvimento pessoal com a liberdade de software e a inclusão digital não se traduz em uma guerra (ou missão de desmantelamento) contra alguma empresa ou pessoa específica e, para usar uma expressão típica do autor de artigo, isso me impede de recomendar a leitura do texto (não-livre) que neste momento comento, mesmo concordando que boa parte dos fatos apontados são reconhecidos como verdadeiros, ainda que não sejam novidades. Fica, assim, o registro e o link, para os que quiserem saber mais.”

Enviado por André Cruz – referência (news.bbc.co.uk).


• Publicado por Augusto Campos em 2008-07-07

Comentários dos leitores

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    O que usaram para deixar a pele dele lisinha Photoshop ou Gimp?

    Revoltado (usuário não registrado) em 7/07/2008 às 10:32 am

    O texto me chamou a atenção como sendo intencionalmente ad hominen (no sentido coloquial), apontando uma longa fieira de acusações requentadas (algumas menos sustentadas por evidências do que as outras)

    Mas meu envolvimento pessoal com a liberdade de software e a inclusão digital não se traduz em uma guerra (ou missão de desmantelamento) contra alguma empresa ou pessoa específica e, para usar uma expressão típica do autor de artigo,

    Ao que você se refere quando diz: “algumas menos sustentadas por evidências do que as outras”? Tudo o que ele disse é verdade embora a maneira direta usada por ele possa ofender algumas pessoas mais “sensíveis”.

    Quanto a “não se traduz em guerra”, acredito que a “guerra” pela liberdade é travada diariamente entre aqueles que tentam tirá-la das pessoas e entre aqueles que lutam para mantê-la.

    No braziu, devido principalmente ao comodismo, a falta de esclarecimento e mais uma série de outros fatores existem poucas pessoas realmente capazes de entender o significado dessa “guerra”, acreditando que a luta em favor da mesma se trata de uma “missão de desmantelamento” (sic) ou “fanatismo desnecessário”.

    Infelizmente a opinião do autor deste artigo é a mesma de grande parte da “comunidade de software livre” neztepaíz. Acredito fortemente que este ao invés do “fanatismo desnecessário” ou da “missão de desmantelamento” seja de fato o motivo pelo qual o SL evolui pouco por aqui.

    Creio que a referência a uma missão de desmantelamento seja motivada pelo fecho do artigo não-livre do Stallman, em que diz que desmantelar as coisas que Bill Gates criou compete a ele e ao seu grupo.

    Miguel Said Vieira (usuário não registrado) em 7/07/2008 às 10:42 am

    Desculpem, mas discordo de quase todo o artigo do André. Em primeiro lugar, a idéia de que esse texto do Stallman é um ataque ad hominem (pessoal) é contradita logo no primeiro parágrafo (o “olho”) do texto de Stallman:

    To pay so much attention to Bill Gates’ retirement is missing the point. What really matters is not Gates, nor Microsoft, but the unethical system of restrictions that Microsoft, like many other software companies, imposes on its customers.

    Prestar tanta atenção à aposentadoria de Bill Gates é deixar de ver o aspecto mais importante. O que realmente importa não é Gates, nem a Microsoft, mas o sistema antiético que a Microsoft, como muitas outras companhias de software, impõe a seus clientes.

    O ponto do artigo dele é justamente o oposto do que o André disse!

    E em segundo lugar, quanto à escolha de uma licença não-livre, isso é um pouco curioso, mas nada além disso.
    O próprio Stallman defende que licenças livres que permitam modificações (isto é, permitam obras derivadas) são necessárias para manuais e documentação, que evoluem junto com o software, mas não para textos opinativos, como esse. De um artigo dele, de 1996:

    Como regra geral, eu não acredito que seja essencial que as pessoas tenham permissão para modificar todo tipo de artigos e livros. As questões de escrita não são necessariamente as mesmas que as de software. Por exemplo, eu não acho que você ou eu somos obrigados a dar permissão para modificar artigos como este, que descreve nossas ações e opiniões.

    Esse artigo que citei tem traduções para diversas línguas, embora sua licença não ofereça a liberdade de fazer obras derivadas (como uma tradução) — provavelmente o Stallman resguarda para si o direito de aprovar uma tradução, para garantir que não será distorcida.

    self_liar (usuário não registrado) em 7/07/2008 às 10:44 am

    Bill gates regrediu o software.Ele estava encaminhando livre,mas pela a ganancia de muitos empresários ,sabendo que eles eram os pioneiros,começaram a fechar os software para lucrar exageradamente.

    Ele contraditoriamente investe em campanhas de fome,mas ao mesmo tempo gasta com empresas que causam a fome nesses mesmos países.

    Não vejo algo bom no tio bill.Não há nada de inovador aqui,talvez no máximo cópia.

    JLAR (usuário não registrado) em 7/07/2008 às 10:48 am

    Não sei em que isto ajuda em alguma coisa!!!

    RS devia perder tempo com coisas mais úteis pois o resto já sabemos de cor e salteado.

    foobob (usuário não registrado) em 7/07/2008 às 10:51 am

    Esse aqui é meu “texto não-livre”, ou seja, minha opinião pessoal sobre o assunto que quero que seja reproduzida na íntegra, sem edições e adulterações, em cujo caso pode-se perder o significado:

    Não vi o tal ad-hominem em lugar algum. Algumas pessoas mais sensíveis acharam que era esse parágrafo:

    “Gates’ philanthropy for health care for poor countries has won some people’s good opinion. The LA Times reported that his foundation spends five to 10% of its money annually and invests the rest, sometimes in companies it suggests cause environmental degradation and illness in the same poor countries.”

    Mas na verdade ele estava apenas citando um artigo do LA Times. No resto do artigo, Stallman aproveita a ocasião da aposentadoria para mais uma vez descascar o modelo de software proprietário que a Microsoft representa, como tem coerentemente feito há mais de 30 anos.

    Ad hominem, o incompreendido:
    http://plover.net/~bonds/adhominem.html

    E você, André Cruz, posso adulterar seu texto-livre? :D

    foobob, conforme os termos de uso do BR-Linux, todo texto que você envia para cá é licenciado livremente, pela licença FDL sem seções invariantes, a não ser que você escolha outra licença livre e a mencione expressamente no texto do seu comentário.

    semente (usuário não registrado) em 7/07/2008 às 10:58 am

    Curioso é citar tantas vezes (três, com o título) que o texto/opinião é não-livre. Eu fico imaginando se fosse livre…

    Marcos Alexandre (usuário não registrado) em 7/07/2008 às 11:00 am

    Citar a MS é certeza de criar flame. Defender algum ponto dela então…

    foobob (usuário não registrado) em 7/07/2008 às 11:04 am

    brain:
    “todo texto que você envia para cá é licenciado livremente, pela licença FDL sem seções invariantes”

    Sério? Talvez seja hora de revisar essa política: eu não tenho direito nem mesmo de editar meu texto postado, quanto mais o de outros. FDL é para documentação e, sem dúvida, muito útil para esse propósito.

    foobob, você tem todo o direito que a FDL lhe oferece, no sentido de ler, publicar cópias, publicar em outro lugar versões modificadas, etc.

    Creio que nenhuma licença livre lhe garante o direito de modificar diretamente a versão original. A FDL é a licença que escolhi para os textos que publico no BR-Linux, e sem dúvida vem sendo muito útil neste propósito nos últimos anos.

    foobob (usuário não registrado) em 7/07/2008 às 11:25 am

    “publicar em outro lugar versões modificadas”

    Por qual razão alguém publicaria versões modificadas/adulteradas de comentários contendo opiniões pessoais em um blog? Ah, é, pra melhor distorcer o que está sendo dito.

    Apóio Stallman 100% em seu “texto não-livre”, que também é o “formato” do texto da GPL e qualquer licença.

    foobob, não sei se você teria interesse ou não de publicar versões modificadas.

    Mas se alguém tiver, poderá fazê-lo, nos termos da licença livre criada pela FSF e adotada há anos para as notícias, tutoriais, comentários, artigos e outros materiais disponibilizados pelo BR-Linux.

    Creio ainda a motivação de quem opta por adotar licenças livres no conteúdo que disponibiliza não passe por permitir que os outros possam “melhor distorcer o que está sendo dito”, e certamente não é esta minha intenção. De uma forma ou de outra, ninguém precisa de licença livre para buscar distorcer o que outros escreveram.

    Dstolf (usuário não registrado) em 7/07/2008 às 11:51 am

    Creio que Stallman perdeu o ponto… algumas populações tem mais preocupações que usar computador, como busca por comida, água e até mesmo um lugar para fazer as necessidades.

    Não concordo com o que ele disse sobre a fundação do Bill Gates…

    E esse papo de que a fundação investe dinheiro é o velho papo da filantropia ineficiente… as pessoas acham que caridade tem que ser feita com o coração e não com o cérebro… oras, é preciso que o dinheiro tenha alguma rentabilidade para que ajude mais pessoas a longo prazo.

    foobob (usuário não registrado) em 7/07/2008 às 12:01 pm

    “Não concordo com o que ele disse sobre a fundação do Bill Gates…”

    O que ele disse?

    Lucas Timm (usuário não registrado) em 7/07/2008 às 12:04 pm

    I. A Microsoft tem o código de todos os seus produtos e não compartilha com ninguém.

    II. A Free Software Foundation é a favor da (/e luta pela) liberdade de conhecimento.

    III. A Microsoft esmaga os concorrentes, e os pagantes enriqueceram/enriquecem cada vez mais o sr. Bill Gates.

    IV. A Free Software Foundation – e o Stallman – odeiam a Microsoft – e o Bill Gates – por seu comportamento meracdológico, anti-concorrente e anti-interoperabilidade.

    V. A Microsoft continua sendo ela mesma e não tá nem aí pra Free Software Foundation, mas se importa com vários produtos OpenSource, firmando apoios com várias companhias, como a Novell.

    VI. Bill Gates tá se aposentando e gastando horrores em filantropia com países completamente miseráveis.

    VII. A Free Software Foundation luta sem causa pela liberdade do software e ELA pede doações.

    Quem é o vilão da história?

    @self_liar

    “Bill gates regrediu o software.Ele estava encaminhando livre,mas pela a ganancia de muitos empresários ,sabendo que eles eram os pioneiros,começaram a fechar os software para lucrar exageradamente.”

    dizer que o Bill Gates regrediu o software é mostrar total ignorância sobre como era e como é o mercado de software.

    O Objetivo e visão do Bill Gates sempre for “levar o computador a cada casa”, e para isso sempre focou em funcionalidade e usabilidade, para que os não tecnicos quizessem e pudessem utilizar a máquina para os seus fins.

    Atualmente todo mundo pode e quer usar o computador, antes só os departamentos de TI de empresas GIGANTES tinham acesso a essas máquinas. Se hoje tanta gente se emprega na área de informática é porque a demanda cresceu devido a inclusão de não tecnicos entre os usuários.

    Teria sido melhor se tudo isso tivesse ocorrido com SL? Acho que não. Mesmo o linux só começou a correr atrás de usabilidade e design a menos de 5 anos atrás. Antes disso a interface gráfica era… espartana, para não usar termos de baixo calão. O mundo SL só passou a correr atrás porque começou a se perguntar porque não conseguia usuários apesar do seu SO ser MUITO mais performático.

    Por isso gosto do ubuntu e do suse com suas lindas interfaces cheias de coisas desnecessárias. elas resolvem problemas que os usuários não técnicos têm, atraindo mais usuários para o Linux.

    Ou seja, em última análise a visão do Bill Gates sobre o que os usuários querem sempre foi mais afinada com o mercado do que a visão dos usuários linux do que os usuários precisam, mesmo com as grandes mancadas que ele deu (internet é bobagem, ninguém precisa de mais de 640k de RAM, etc…). O usuário prefere redigir o texto dele com uma interface amigável e terminar o seu trabalho em 30 minutos do que ter um SO super otimizado para utilizar cada flop do processador e ter que passar 2 horas se digladiando com linhas de comando para pazer algo que deveria ser banal.

    Como usuário de windows E de linux, estou muito satisfeito com a obra do cara e espero que ele tenha um escanso tranquilo e merecido

    foobob (usuário não registrado) em 7/07/2008 às 12:19 pm

    “Bill Gates tá se aposentando e gastando horrores em filantropia com países completamente miseráveis.”

    Gastando horrores, fio? O que ele gasta, ele recupera em uma noite de sono bem dormida. E ainda ganha imensamente ao investir em patentes resultantes de pesquisas de companhias farmacêuticas que podem testar experimentos em milhares de cobaias humanas africanas.

    Leando Menezes (usuário não registrado) em 7/07/2008 às 12:33 pm

    Se um hardware pudesse ser copiado com a mesma facilidade que copiamos um software para uma mídia, certamente haveria sentido em fazê-lo livre. Computadores são ferramentas que lidam com bits, informações “virtuais”, que podem ser facilmente reproduzidas.

    Se a FSF quer que o usuário de computador seja livre pra usar sua ferramenta de todas as maneiras virtuais possíveis, e sem restrições, certamente sua luta não é sem causa.

    Quanto às doações, não é hipocrisia… é verdade, TODO MUNDO precisa de dinheiro. Se existe (alguma) sujeira por trás disso sinceramente não sei, mas não faz sentido desqualificar a FSF por esse motivo. Quem é o vilão da história?

    Felipe (usuário não registrado) em 7/07/2008 às 12:41 pm

    Senti uma “leve” inveja pela parte do Stallman…
    Avisa o Stallman que se ele se aposentar, com certeza terão vários artigos falando da trajetória dele…
    Mas tem que avisar também que ele precisa criar uma ONG pra ajudar criancinhas pobres… ;)

    Respeito demais o que ambos fizeram, mas, o Stallman tá cada dia mais alterado mentalmente, mais chato e menos útil à idéia criada por ele mesmo.
    Ele ta parecendo a igreja, “demonificando” qualquer coisa que seja diferente das idéias dela. Esse definitivamente não é o caminho, o mercado investidor não vê com bons olhos esse xiitismo pregado por ele.
    Enquanto ele não entender que há espaço para ambos coexistirem e até se complementarem o software aberto vai continuar apenas como uma “solução mais barata, porém menos desenvolvida” em relação ao software fechado…

    Giga (usuário não registrado) em 7/07/2008 às 12:47 pm

    Bill/Microsoft popularizaram e viabilizaram o PC (personal computer), quando todos os escritórios usavam DOS e acessavam Lotus 123 ou Wordstar.

    Ao popularizar o uso de computadores, e ao constatar que o SO era limitado, foi que surgiu uma iniciativa pra migrar o Posix pra plataforma baixa.

    Devemos muito a Bill e a Microsoft, pois, graças ao trabalho dele que hoje eu uso Linux!

    Bom, não li o texto e não pretendo ler. O fato de RS ter começado o movimento de software livre não quer dizer que ele seja o dono da verdade.

    Ele tem todo o direito de falar o que quiser, afinal de contas como diz um colega lá do trabalho “o bom de se passar dos cinquenta [anos de idade] é que você pode falar qualquer bobagem e as pessoas respeitam mesmo que não concordem”.

    Como já disse antes não sei se aqui ou outro lugar. As palavras dos lideres dos movimentos não são minhas palavras e suas verdades não não as minhas.

    O fato do RS falar isso ou aquilo não muda ponto vista sobre a Microsoft ou qualquer pessoa/empresa, assim como as bobagens que Icaza fala não reduzem minha credibilidade no Gnome, ou os erros do Reiser no seu ótimo filesystem.

    Vivemos em um mundo democrático onde fala-se o que quer. Fala quem pode, cala-se quem tem juizo.

    Elvis Pfutzenreuter (usuário não registrado) em 7/07/2008 às 1:07 pm

    Stallman é o Fidel Castro do software livre. Quer liberdade para o software, desde que seja a liberdade na definição DELE, e sob a batuta DELE.

    Quem escreveu o título “Em texto não livre” e apresentou como exceção a escolha de licença que não permite modificação das opiniões pessoais precisa visitar mais o sites do projeto GNU e da FSF.

    Está baseando suas conclusões em suposições profudamente equivocadas, demonstrando não entender a diferença crucial que existe entre obras funcionais, como software e manuais, e obras não funcionais, tais como de arte, entretenimento e opinião.

    Vai lá estudar, começando aqui:
    http://www.gnu.org/philosophy/fsfs/rms-essays.pdf

    Atente para a licença do livro.

    Depois vá pro capítulo 12, “Misinterpreting copyrights”.

    Procure “funcional works”, nesse capítulo, e em outros dois depois.

    Aí, quando tiver entendido a diferença e a coerência da posição, não precisa pedir desculpas, basta parar de espalhar críticas infundadas.

    Marcos Alexandre (usuário não registrado) em 7/07/2008 às 2:05 pm

    “Quer liberdade para o software, desde que seja a liberdade na definição DELE, e sob a batuta DELE.”
    Exato. O conceito dele de liberdade não necessariamente é o melhor conceito e nem o verdadeiro conceito. Ele só está falando a sua opinião e qualquer um pode concordar e discordar.

    Na minha opinião, apesar da MS e Bill Gates com sua política que todos conhecem (não preciso citar as práticas) é fato que o lado filantrópico deles sempre foi positivo. Investem muito em pesquisa científica, escolas, vacinas e hospitais e salvaram a vida de muita gente. Se todo bilionário gastasse proporcionalmente tanto em filantropia quanto Bill Gates e Warren Buffet o mundo ia ser menos desigual.

    Alexandre, não ficou muito claro para mim se você está falando da notícia (que fala sobre o texto não ser livre) ou dos comentários do foobob (que fala sobre a possibilidade de modificação de texto opinativo).

    Para mim parece que nada na notícia publicada está em desacordo com os conceitos que você apresentou.

    Pessoalmente, também sei que não é exceção o RMS publicar seus textos sob licenças não-livres. Já tive até mesmo a oportunidade de, ao solicitar, ver negada por ele mesmo a oportunidade de traduzir um de seus trabalhos licenciados desta forma.

    Revoltado (usuário não registrado) em 7/07/2008 às 2:20 pm

    Dstolf (usuário não registrado) em 7/07/2008 às 11:51 am

    E esse papo de que a fundação investe dinheiro é o velho papo da filantropia ineficiente…

    No caso do Sr. Gates trata-se de Pilantropia e não Filantropia… :P

    foobob (usuário não registrado) em 7/07/2008 às 2:27 pm

    Come on, brain! É claro que ele está falando do título tendencioso e produtor de audiência! Por acaso você escreve: “Em texto não-livre, Arnaldo Jabor detalha mais sobre o episódio”?!

    E continuo não concordando com FDL para comentários. Não quero remoção de bugs ou otimização de minhas opiniões…

    self_liar (usuário não registrado) em 7/07/2008 às 2:34 pm

    Warren Buffet!? Hahaha

    O dono da Coca-Cola company bom?! hahha

    Parem de escrever tolices gente ,eles concentram mais renda do que um país inteiro .Os dois são monopolistas AGRESSIVOS e ainda por cima sujam o meio ambiente.

    Microsoft nunca será amiga do software livre.Pode ser uma colega do open source ,mas amigo não .

    O movimento opensource me enoja, eles são comprados e destroem os conceitos do software livre.

    foobob, se ele estiver falando do texto publicado, então já está registrada a minha opinião também: o fato de o RMS escolher licenças não-livres para seu conteúdo textual opinativo é (para ele e para mim – e creio que ambos sabemos a diferença entre texto funcional e não funcional) digno de nota e menção.

    Mas o texto publicado não faz referência a permitir modificar opiniões pessoais. Salvo engano, modificar opiniões pessoais é algo que nem mesmo está ao alcance de licenciamentos.

    E a área de comentários do BR-Linux está à sua disposição, com seus termos de uso e o seu licenciamento livre, caso você queira continuar a fazer uso dela.

    foobob (usuário não registrado) em 7/07/2008 às 2:58 pm

    “o fato de o RMS escolher licenças não-livres para seu conteúdo textual opinativo é (para ele e para mim) digno de nota e menção”

    Koé, brain! Deixa de ser tendencioso! Ele deixa claro estar usando essa “licença não-livre” ( http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/ ) pela mesma razão que deixa claro sobre o corpo do texto da GPL: para ter a leitura intacta, sem modificações, mas para ser livremente compartilhado.

    Você está fazendo menção apenas para contrastar o “pai” do software livre com uma atitude aparentemente “não livre”. Isso é infantil.

    Backspace (usuário não registrado) em 7/07/2008 às 3:03 pm

    Eu li o texto e achei muito vago, sem conteúdo.
    Não acrescenta nada, mas também não chega a comprometer a imagem que o cara criou pra si…

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